RAINHA ELEVADA AO CÉU!
Qual filho, podendo, não preservaria sua Mãe da morte?
A dignidade de Filho de Deus feito homem exigia que não deixasse no túmulo Aquela de quem recebera o seu Corpo sagrado. Nosso Senhor Jesus Cristo, por assim dizer, preservando o corpo de Maria Santíssima, preservava a sua própria carne.
A Assunção de Maria é a crença tradicional realizada pelos cristãos católicos, ortodoxos, anglicanos,e algumas denominações protestantes que a Virgem Maria no final de sua vida foi fisicamente assunta para o céu.
A Igreja Católica ensina esta crença como um dogma de que a Virgem Maria "ao concluir o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma para a glória celestial." Isto significa que Maria foi transportada para o céu com o seu corpo e alma unidas. Esta doutrina foi dogmaticamente e infalivelmente definida pelo Papa Pio XII, em 1 de novembro de 1950,


A Bíblia registra Deus “tomando” Enoque e Elias ao Céu (Gênesis 5:24; II Reis 2:11). Por isto, não é impossível que Deus tenha feito o mesmo com Maria. Já que ela, tem um grau de importância maior que qualquer profeta por sua missão única - gerar o verbo encarnado! Dar carne ao filho de Deus e ser morada do Altíssimo. Algo único para qualquer criatura.
Depois de Cristo, Verbo encarnado, Maria é a primeira criatura humana que realiza o ideal escatológico, antecipando a plenitude da felicidade, prometida aos eleitos mediante à ressurreição dos corpos.Na Assunção da Virgem, podemos ver também a vontade divina de promover a mulher!


Ao lado de Cristo ressuscitado há uma mulher ressuscitada, Maria: o novo Adão e a nova Eva, primícias da ressurreição geral dos corpos da humanidade inteira. Sem dúvida, a condição escatológica de Cristo e a de Maria não devem ser postas no mesmo plano. Maria, nova Eva, recebeu de Cristo, novo Adão, a plenitude de graça e de glória celeste, tendo sido ressuscitada pelo poder soberano do Filho mediante o Espírito Santo.
Foi Cristo, o “novo” Adão, que venceu a morte, oferecendo-se em sacrifício no Calvário, em atitude de amor obediente ao Pai. Assim, Ele resgatou-nos da escravidão do pecado e do mal. No triunfo da Virgem, a Igreja contempla aquela que o Pai escolheu como verdadeira Mãe do seu Filho unigênito, associando-a intimamente ao desígnio salvífico da redenção.
A Igreja celebra, no dia 15 de agosto, a Assunção da Virgem Maria. Ela, pelo poder da Divina Trindade, foi elevada ao céu de corpo e alma!
"Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de 12 estrelas" (Ap 12,1).
"Como um vaso de ouro maciço, ornado de toda espécie de pedras preciosas, como a oliveira carregada de frutos e como o cipreste que se eleva até as nuvens" (Eclo 50,10-11). Cito a passagem, onde fala de Maria como o trono do Altíssimo: "O lugar dos pés do Senhor foi Maria Santíssima, da qual recebeu a humanidade. Este lugar glorificou-o no dia de hoje, porque a exaltou acima dos coros dos anjos. Por isso se percebe claramente que a Virgem Santíssima foi assunta com aquele corpo que foi o lugar dos pés do Senhor. Donde a palavra do Salmo:"Sobe, Senhor, para o lugar do teu repouso, tu e a arca da tua santificação" (Sl 132,8). O Senhor subiu, quando se assentou à direita do Pai. Subiu também a arca da sua santificação, quando no dia de hoje a Virgem Mãe chegou ao tálamo celestial". Santo Antônio termina o esquema, lembrando que, aquela que fora na terra o trono do Senhor, hoje é posta num trono de luz eterna.

A Batalha de Lepanto
Em 7 de outubro de 1571, a esquadra católica, composta de aproximadamente 200 navios, concentrou-se no golfo de Lepanto. D. João d’ Áustria mandou hastear o estandarte oferecido pelo Papa e bradou: “Aqui venceremos ou morremos”, e deu a ordem de batalha contra os seguidores de Maomé. Os primeiros embates foram favoráveis aos muçulmanos, que, formados em meia-lua, desfecharam violenta carga. Os católicos, com o Terço ao pescoço, prontos a dar a vida por Deus e tirar a dos infiéis, respondiam aos ataques com o máximo vigor possível.
Mas, apesar da bravura dos soldados de Cristo, a numerosíssima frota do Islã, comandada por Ali-Pachá, parecia vencer. Após 10 horas de encarniçado embate, os batalhadores católicos receavam a derrota, que traria graves conseqüências para a Civilização Cristã européia. Mas, ó prodígio! Ficaram surpresos ao perceberem que, inexplicavelmente e de repente, os muçulmanos, apavorados, bateram em retirada…
Obtiveram mais tarde a explicação: aprisionados pelos católicos, alguns mouros confessaram que uma brilhante e majestosa Senhora aparecera no céu, ameaçando-os e incutindo-lhes tanto medo, que entraram em pânico e começaram a fugir.

Enquanto se travava a batalha contra os turcos em águas de Lepanto, aCristandade rogava o auxílio da Rainha do Santíssimo Rosário. Em Roma, o Papa São Pio V pediu aos fiéis que redobrassem as preces. As Confrarias do Rosário promoviam procissões e orações nas igrejas, suplicando a vitória da armada católica.

No momento em que se dava o desfecho da famosa batalha, teve uma visão sobrenatural, na qual ele tomou conhecimento de que a armada católica acabara de obter espetacular vitória. E imediatamente, exultando de alegria, voltou-se para seus acompanhantes exclamando: “Vamos agradecer a Jesus Cristo a vitória que acaba de conceder à nossa esquadra”.
A milagrosa visão foi confirmada somente na noite do dia 21 de outubro (duas semanas após o grande acontecimento), quando, por fim, o correio chegou a Roma com a notícia. São Pio V tinha meios mais rápidos para se informar…


Em memória da estupenda intervenção de Maria Santíssima, o Papa introduziu a invocação Auxílio dos Cristãos na Ladainha de Nossa Senhora. E para perpetuar essa extraordinária vitória da Cristandade, foi instituída a festa de Nossa Senhora da Vitória, que, dois anos mais tarde, tomou a denominação de festa de Nossa Senhora do Rosário, comemorada pela Igreja no dia 7 de outubro de cada ano.

O senado de Veneza (Itália) mandou pintar um quadro representando a batalha naval com a seguinte inscrição: “Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii victores nos fecit”. (Nem as tropas, nem as armas, nem os comandantes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória).

Sábado ou Domingo?
"O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado; de modo que o Filho do Homem é senhor do sábado" (Marcos 2, 27)

O sábado, que representava o término da primeira criação, é substituído pelo domingo, que lembra a criação nova, inaugurada com a Ressurreição de Cristo. A Igreja celebra o dia da Ressurreição de Cristo no DOMINGO, que é corretamente chamado dia do Senhor, o primeiro dia da Semana!

A ordem de observar o sábado era rigorosamente cumprida pelos Judeus. Aliás, foi no sábado que eles saíram do Egito rumo à Terra prometida. Porém em Cristo, se faz novas todas as coisas!
O primeiro dia da semana judaica, posterior ao sábado, quando Cristo ressuscitou, tornou-se o dia de culto dos cristãos ou o dia do Senhor.
"Portanto, ninguém vos julgue por questões de comida e de bebida, ou a respeito de festas anuais ou de sábados, que são apenas sombra de coisas que haviam de vir, mas a realidade é o Corpo de Cristo" (colossenses 2, 16).
O que prova que o sábado não é intocável, pois existem coisas superiores ao sábado!
No domingo e em outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa, evitando trabalhos e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo.
O Domingo é o dia dedicado à glorificação do Senhor vitorioso sobre a morte, dia de repouso e de glorificar a Deus pela criação! Portanto deve o homem guardar o dia do Senhor! Pode-se crer que a celebração do domingo tenha tido origem na própria Igreja-mãe de Jerusalém, pois os apóstolos estavam reunidos no 50º. dia (Pentecostes), que era domingo, quando receberam o Espírito Santo (At 2, 1-3). Este quis se comunicar não num sábado, como Cristo também não quis ressuscitar num sábado, mas no dia seguinte, domingo. O dia da 'santificação' de sua Igreja foi o domingo e não o sábado.

Em La Salete, Nossa Senhora diz: "Durante o verão, só algumas mulheres mais idosas vão à Missa. Os outros trabalham no domingo, durante todo o verão. Durante o inverno, quanto não sabem o que fazer, vão à Missa zombar da religião. Durante a Quaresma vão ao açougue como cães... Se Meu povo não quer submeter-se, sou forçada a deixar cair o braço de Meu Filho. É tão forte e tão pesado que não o posso mais segurá-lo, há quanto tempo sofro por vós!"

A instituição do domingo contribui para que todos tenham tempo de repouso e de lazer suficiente para lhes permitir cultivar sua vida familiar, cultural, social e religiosa. Todo cristão deve evitar de impor sem necessidade aos outros aquilo que os impediria de guardar o dia do Senhor.
Era sobretudo "no primeiro dia da semana", isto é, no domingo, o dia da Ressurreição de Jesus, que os cristãos se reuniam "para partir o pão" (At 20,7). Desde aqueles tempos até os nossos dias, a celebração da Eucaristia perpetuou-se, de sorte que hoje a encontramos em toda parte na Igreja, com a mesma estrutura fundamental. Ela continua sendo o centro da vida da Igreja.
Por que a fraqueza humana teme se aproximar de Maria?

Não existe nada de terrível na Mãe de Deus. Ela é plena doçura, e tudo o que nos oferece é leite e Mel. (Eclo 24,24)
Percorrei, atentamente, toda a sequência da história evangélica, e se encontrardes em Maria, uma única palavra de censura ou o menor sinal de indignação, aceito que tenhais dúvidas sobre ela, e que tenhais receio de se aproximar dela.
Mas, ao contrário, se a encontrardes, em qualquer ocasião, como a encontrareis, verdadeiramente, plena de graça e de bondade, plena de misericórdia e de ternura, rendei graças Àquele que, em sua misericórdia, infinitamente doce, vos deu esta Mãe e medianeira, que vós não tereis jamais alguma coisa a temer por parte dela.

Entre os Santos, Maria se sobressai, pois Ela é a Mãe do Senhor e espelho de toda a santidade. No Evangelho de Lucas, encontramo-La empenhada num serviço de caridade à prima Isabel, junto da qual permanece "cerca de três meses" (Lc 1, 56), assistindo-a na última fase da gravidez. "Magnificat anima mea Dominum - A minha alma engrandece o Senhor" (Lc 1, 46) - disse Ela por ocasião de tal visita, exprimindo assim todo o programa da sua vida: não colocar-Se a Si mesma ao centro, mas dar espaço ao Deus que encontra, tanto na oração, como no serviço ao próximo - só então o mundo se tornará bom.


A Idade Média, teve uma piedade mariana cheia dos mais suaves encantos, porque fundada toda sobre a nobreza de sentimentos e a cortesia de atitudes de cavaleiros. Os cavaleiros se consideravam paladinos da honra e da glória de Maria Santíssima.
Maria Santíssima, tão agraciada por Deus, possui encantos mil e à semelhança do seu Filho Divino é tão rica que um coração humano não pode venerar de uma só vez todas as prerrogativas de que foi cumulada pela generosidade divina.
Há desta forma a possibilidade das mais variadas devoções da Virgem, há a possibilidade de cada qual venerá-la e amá-la sob o aspecto que mais o comove, que mais o inflama.

Dizem que na hora da morte todos, quer jovens ou velhos, lembram-se da mãe e chamam por ela. A gente se lembra da mãe na hora do perigo ou da solidão. Os casos são muitos. Durante o naufrágio do navio Titanic em 1912, uma das cenas mais comoventes, foi quando um velho, sentindo a morte de perto, gritava desesperadamente por sua mãe.
No filme premiado “O resgate do soldado Ryan” de Spielberg há uma cena semelhante. Jovens soldados ao tombarem mortalmente feridos, gritam pela mãe.

A palavra mãe é a primeira que a criança balbucia, e a última que o agonizante murmura.

Deixai-vos guiar pela Virgem Maria, mestra e modelo de oração. Mesmo nas trevas mais espessas da Paixão de Cristo, ela não perdeu, mas guardou na alma, a luz de seu divino Filho. Eis porque nós a invocamos como Mãe da confiança e da esperança.

(Bento XVI, no dia 8 de abril de 2009)


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EDUCAR AS CRIANÇAS NA FÉ

Mais cedo do que seria de esperar, chega o momento em que é preciso dar às crianças alguma resposta sobre o belo, o bem e a verdade, sobre os problemas de Deus, a alma, a morte ...
As crianças têm uma sensibilidade especial para o que é santo. É o momento de falar do Menino Jesus e as ensinar a rezar com as palavras e com o coração.
A mãe de São Clemente Hofbauer, pouco depois do falecimento do pai, colocou a criancinha diante de uma cruz e disse-lhe: "Desde agora, este será teu pai!" Ao longo da sua vida, nunca o santo esqueceu essas palavras.

As crianças compreendem com maior facilidade as vidas dos santos e fixam-nas melhor do que se se tratasse de uma doutrina profunda. Surge nelas o pensamento de que devem fazer como eles ou melhor: eu posso fazer como eles.

Hoje em dia, fala-se muito de educação e, no entanto, talvez nunca, como hoje, ela tenha sido estabelecida em bases tão deficientes. Constrói-se sobre a areia em vez de construir sobre rocha firme.

(Mateus 19:14) - Jesus, porém disse: Deixai vir a mim os pequeninos, não os afasteis, porque dos semelhantes a elas é o reino dos céus!

Nada pode substituir a fé: e sobre esse fundamento poderão crescer harmonicamente as forças do corpo e da alma. Depois de ter ensinado a evitar o pecado, venerar a Deus e amar a virtude, pouco mais falta fazer. Eduquemos as crianças como filhos de Deus, como cristãos que o são de coração e não apenas de nome e conseguir-se-á o mais importante.

As crianças têm uma sensibilidade especial para o que é santo. Talvez por isso sejam elas as preferidas de Nossa Senhora quando deseja enviar suas mensagens ao mundo... Como em Fátima-Portugal ela escolhe três humildes crianças pastoras (Lúcia-Francisco e Jacinta-foto abaixo) e através delas realiza um importante movimento de renovação do mundo, levando-as a santidade!

É o coração em nós uma potência misteriosa. Pode elevar-nos até Deus e pode precipitar-nos na mais abjeta traição. É formável e também deformável, conforme os cuidados com que o cercamos. É ele que engrandece a vida e abre o céu.
O coração de teu filho, tem de ser sensível, forte, regrado, desinteressado e entusiasta


Sensível - Isto é, dado aos nobres sentimentos, capaz de se esquecer a si próprio para dedicar-se aos outros. Mas deves evitar que ele se torne mimado, sensual e egoísta. Tal se dá quando a família vive cobrindo de mimos exagerados os filhos, vive toda alarmada com o menor mal-estar da criança.

Urge acostumar teu pequeno a ir a Igreja, repartir com os outros seus bombons, seus brinquedos,etc. Deves levá-lo a ver os doentes, aos quais ele fará um presentinho. A palavra "obrigado" será habitual na sua boca, quando receber serviços dos outros, mesmos dos criados.

É por isso necessário que a criança comece a apaixonar-se por um fim mais elevado o que as necessidades de cada dia.
Neste ponto a religião, sobretudo a Eucaristia e a devoção a Nossa Senhora é um poderoso auxílio para as mães. À pureza do coração realizada pelos sacramentos, unem-se os convites do grande fascinador dos corações: Jesus Cristo. Outros são então os horizontes descortinados pelos olhos infantis.
MARIA - PORTA DO CÉU

S. Agostinho dizia: “A Virgem Maria é o caminho que Jesus serviu para vir até nós, e também é o caminho que devemos servir para ir até Ele”. Muitos não entendem esta afirmação, pois dizem que nas Sagradas Escrituras o próprio Jesus disse em João 14, 6: “Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai se não por mim”. Esta afirmação está correta, porém Jesus disse que é o caminho que leva ao Pai, e S. Boaventura disse que “Maria é o caminho que leva a Jesus”. E diante deste abismo de misericórdia divino, Deus nos presenteou a Virgem Maria como a porta do céu. Quem compreendeu bem isto foi S.Cura d’Ars, que escrevia : “para entrar em um prédio precisamos passar pelo porteiro; para entrar no céu precisamos passar por Maria

É claro que ao lermos isto não vamos ficar como católicos parasitas, sem esforço algum, pensando que a Virgem fará tudo. É claro que não, pois S. Felipe Neri dizia: “O paraíso não foi feito para os preguiçosos”

É a você que escrevo, para que com determinação se consagre à Virgem Maria, sendo fiel ao Rosário, à ponte que te salva, e lutar com a esperança dos Santos, que no derradeiro momento o socorro materno da Virgem Maria virá ao teu encontro e te levará pelas mãos para ser recebido por Seu Filho, Jesus, pois para entrar no céu terás que passar por uma porta e esta porta é Maria, sua Mãe que te ama, e que disse em Fátima: “Muitas almas vão ao inferno. Para salvá-las, meu filho, terás que estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração”. E você, que acaba de ler este texto, está sendo vocacionado a se consagrar a este Coração que tanto o ama e que ao seu lado, por toda eternidade, quer estar.

Que a Virgem Maria é a segunda Eva, nos é revelado pelos apóstolos São João e São Paulo, basta vermos as seguintes passagens: Gen 3, 15; Jo 2, 4; Gal 4,4 e Ap 12,1.

Adão e Eva foram criados em estado de graça santificante. Além dos dons sobrenaturais possuía Eva os dons preternaturais chamados dons de integridade.Esse dom de integridade ou retidão significa imunidade à concupiscência.Concupiscência é a tendência espontânea, seja sensitiva ou espiritual, que precede a toda reflexão do entendimento e toda resolução da vontade e que persiste ainda contra a decisão desta última. O dom de integridade consiste no domínio perfeito do livre arbítrio sobre toda tendência sensitiva ou espiritual, mas deixa subsistir a possibilidade do pecado.



Antes de pecar, Eva vivia em um estado de felicidade não perturbada por moléstia alguma. Após o pecado inicia-se o processo de degradação da raça humana. Adão e Eva eram belíssimos e sábios em todos os aspectos. O pecado trouxe a morte! Como Eva pecou, ela não só perdeu para si a graça santificante (dons sobrenaturais de santidade e justiça), mas perdemos todos nós. Ela perdeu e não pôde mais transmiti-la. Transmitiu-nos o pecado.

Na plenitude dos tempos, a segunda Eva – a Virgem Maria – a mais sublime criatura de Deus, perfeita, belíssima, predestinada para ser a mãe do segundo Adão e nos méritos dele é concebida sem o pecado original originante e possui em grau elevadíssimo todos os dons sobrenaturais, preternaturais e naturais que um dia a primeira Eva possuis, menos a imunidade à dor e ao sofrimento para, como co-redentora, solidária aos homens, cooperar na obra da salvação.A Virgem Maria é o prisma de Deus, pois ela reflete toda a graça, sabedoria, bondade, amor e misericórdia de Deus. Tudo o que Deus planejou realizar no ser humano o fez em Maria Santíssima.

O sim de Maria Santíssima a Deus renovou o plano de Deus na obra da criação e Deus olhou a Virgem Bendita e achou-a ótima. Quem tem ouvidos para ouvir ouça... Necessário se faz lembrar que Adão e Eva eram inseparáveis. Eva era carne, sangue e ossos de Adão. O que Deus uniu não separe o homem. Eva era cooperadora de Adão.Vamos agora mostrar que a Virgem Maria é a segunda Eva. A primeira mulher ouvindo ao demônio disse não a Deus, trazendo o pecado e a morte à humanidade. A virgem Maria ouvindo um anjo de Deus, Gabriel, disse sim a Deus, concebeu e deu à luz Cristo, vencendo o demônio, trazendo para nós a graça e a vida. Eva foi desobediente, não teve fé em Deus. a Virgem Maria foi obediente, cheia de fé. Eva é a mãe da nossa natureza pecaminosa e a Virgem Maria é a mãe da vida na Graça. Eva gerou-nos para o pecado. Maria gerou-nos como mãe do segundo Adão, na Graça. Nossa Senhora restitui-nos o que Eva perdeu. Portanto Eva é a mulher vencida e a Virgem Maria é a mulher vencedora!


Deus Pai predestinou Cristo para vir ao mundo e ao mesmo tempo predestinou Maria para realizar seu plano de amor. O que Deus uniu não separe o homem.
POR QUE USAR IMAGENS?

A utilização das imagens é antiquíssima na Igreja e de origem apostólica. Escavações feitas nas catacumbas de Roma comprovam que os primeiros cristãos usavam imagens. São valores artísticos que elevam a alma das pessoas às práticas das virtudes e da piedade.

Recorrendo às Escritura veremos que nós mesmos, os seres humanos, fomos feitos à IMAGEM e semelhança de Deus, portanto, o Criador foi quem criou a primeira IMAGEM de si próprio. Isto para nos lembrar que, por pior que seja o nosso semelhante, devemos ver nele a IMAGEM do próprio Deus.

Tanto no Êxodo como no Deuteronômio, a proibição de imagens refere-se à imagem dos deuses estrangeiros e não de qualquer espécie de desenho, pintura ou escultura. Trata-se de ídolos e de figuras de deuses falsos que tomavam formas de pessoas, animais, astros, etc. Tanto é que Deus mandou Moisés fazer uma serpente de bronze, que foi colocada num suporte e, vendo-a, os hebreus ficavam curados de suas feridas. Esta imagem da serpente era prefigurativa de Jesus pregado na cruz: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem, para que todo o homem que nele crer, tenha a vida eterna" (Jo 3,14s).

Veneramos uma imagem sacra mostrando nosso afeto à pessoa por ela representada, assim como temos amor ao retrato de pessoas queridas, onde o papel em que é feito não diz absolutamente nada, mas sim o que ele representa, ou seja, a imagem dos pais, de um irmão, de um ente que já se foi.

É proibido fazer petições às imagens e nelas depositar uma confiança como se fossem doadoras de graças e benefícios. A imagem deve ser para o católico um meio, um instrumento, que lhe facilite elevar os pensamentos acima desta terra, às coisas sobrenaturais e divinas.
A veneração, o respeito que se tem às imagens, tem por objeto, não a imagem como tal, mas a pessoa por ela representada, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo, sua Santa Mãe e os Santos. A imagem não é nada mais que imagem, que nos lembra os benefícios que Deus dá à criatura humana; lembra-nos o poder dos Santos, como amigos de Deus e suas virtudes, que devemos imitar. Nada, pois, tem o culto das imagens com idolatria ou superstição.


Na Bíblia Deus manda fazer imagens!
"À esquerda, as imagens dos Querubins sobre a Arca da Aliança" = Êxodo 25,18.
- Diante da Arca com as imagens, o Rei Davi se rejubila e salmodia. (2 Sm. 6, 5-6)
- Era do meio dessas imagens que Deus falava a Moisés. (Êxodo 25,22)
A Arca da Aliança com os querubins ficava no lugar mais sagrado do Templo, o “Santo dos Santos”, que, uma vez por ano o Pontífice aspergia com o sangue das vítimas imoladas a Deus (Heb. 9,1 a 7) – Também Salomão encheu de imagens o Templo. (1 Reis 6,23 a 29) E Deus aprovou. (1 Reis 8,6 a 11) - Logo, quem é contra as imagens e diz que segue a Bíblia, ou não a entende, ou mente!
Então, o que a Bíblia condena como “deuses mudos”, Sal. 134, 15 e “imagens e esculturas de coisas do céu, da terra, e das águas” (Êx. 20, 3-5)? São os ídolos que os pagãos faziam para representar os seus falsos deuses. (Rom. 1,23) De fato, os gentios antigos adoravam como “deuses do céu” a certos astros (Júpiter, Vênus, etc.); e “da terra” a certas aves e quadrúpedes; e “das águas” a certos anfíbios. (Êx. 32, 1-6; Rom. 1,23) Para os egípcios, por exemplo, o crocodilo era um animal sagrado. Até para os atuais hindus pagãos, a vaca é animal sagrado que veneram. E enquanto passam fome, alimentam com trigo as suas vacas.


AOS PÉS DA CRUZ!
No alto da Cruz Jesus entregou sua Mãe Maria, para ser Nossa Mãe e João a acolheu representando todos nós.
(S. João 19:26)

 No lugar chamado Calvário, ergueu-se a cruz de vergonha e dor na qual puseram Jesus, o unigênito Filho de Deus. Junto à cruz estavam a mãe de Jesus; a irmã dela; Maria, mulher de Cléofas e Maria Madalena.
Todos os apóstolo na hora da prisão fugiram, mas João correu para os braços de Maria e assim ficou com Jesus até o fim. Acompanhou Jesus nas últimas horas, e João permaneceu firme até o fim e me mostrou que precisamos ir além, não parar nas dificuldades!
Nesse cenário de tristeza e dor, o Senhor Jesus, numa admirável demonstração de preocupação com o próximo, ainda que mergulhado em dores insuportáveis somadas a uma angústia mental intensa, parou, olhou para sua mãe e para o discípulo João que estava ao seu lado e então lhes disse: “Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe”. Pouco depois inclinou a cabeça e rendeu o espírito!
“Maria esteve associada na obra dolorosa da redenção do gênero humano”.
S.Pio X também diz que Maria é a “reparadora do mundo”.

A COOPERAÇÃO DE MARIA NA OBRA REDENTORA-
MARIA ASSOCIADA A SEU FILHO NA REDENÇÃO DO MUNDO
A cooperação de Maria com o Redentor caracterizou toda a sua existência desde a Anunciação do Anjo. Na Anunciação (Lc 1,26-38), o Sim de Maria é uma aceitação na colaboração em toda a obra da reconciliação da humanidade com Deus. Maria mostra-se disposta para o serviço que Deus lhe pede;
Nas Bodas de Caná (Jo 2,1-12), Maria, com a sua intervenção suscita também a fé dos discípulos.O objetivo primeiro do cristão é configurar-se a Cristo, o primogênito entre muitos irmãos, como diz São Paulo (Rm 8,9) E quanto mais o cristão se configura a Cristo, tanto mais ele deve se ver filho de Maria.
O seguimento de Jesus na Cruz por Maria, a coloca no plano salvífico que levaria Jesus à morte de cruz. Assim, a Virgem não sofreu em favor dela mesma, sofreu em favor de nós, como Mãe de todos, sofria no coração e na alma o que Jesus sofria na carne!
A Missão de Maria nos inícios da Igreja. O livro dos Atos dos Apóstolos refere que Maria acompanhava os apóstolos no Cenáculo, rezando com eles na expectativa do Espírito Santo. Mesmo após a Ascensão do Filho, Ela continuava presente na Igreja prolongando sua missão de intercessora.
Por que Satanás e os demônios têm tanto ódio pela Virgem Maria?
Porque ela sucedeu a Satanás no primeiro lugar que ele ocupava no mundo invisível e visível, como a primeira de todas as criaturas remida e a que foi elevada a um grau de glória maior que todas as coisas criadas.
Porque o “SIM” dela tornou possível a Redenção, que deu um golpe certeiro no seu domínio, instaurado sobre a humanidade através dos primeiros pais (Adão e Eva).
Outro motivo do seu ódio implacável contra a Virgem Santíssima provém do fato de que a humilhante derrota de seu orgulho lhe foi infligida por uma frágil criatura de mulher, bem inferior a ele por natureza.
Por imposição de Deus, o próprio demônio, em algumas circunstâncias, foi obrigado a confessar — muito a contragosto... — que a Santíssima Virgem era sua maior inimiga, pois Ela conseguia salvar almas que estavam já em suas garras, praticamente condenadas ao inferno. Nossa Senhora é o Terror dos demônios, Aquela que esmaga a cabeça da serpente infernal.
SANTÍSSIMA TRINDADE
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Deus se revelou de formas distintas como Pai, Filho e Espírito Santo!

Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas, reveladas ao mundo de formas distintas e progressivas: Pai, Filho e Espírito Santo formam o DEUS UNO E TRINO! (Jo 10.30-33)

Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d'Ele mesmo como Deus.
A Trindade é Una. “Não professamos três deuses, mas um só Deus em três Pessoas : “A Trindade consubstancial” (II Conc. Constantinopla). “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus por natureza” (XI Conc. Toledo). “Cada uma das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina” (IV Conc. Latrão).
Quando João foi convidado ao céu, ele viu o Pai e o Filho em seus papéis mais conhecidos. O Pai foi louvado como Criador (Apocalipse 4:11). O Filho foi louvado como Redentor (Apocalipse 5:9-10). Os dois foram louvados juntos, mostrando que as pessoas divinas e seus trabalhos são perfeitamente interligados no Espírito Santo (Apocalipse 5:13-14).
DEUS PAI CRIADOR
O primeiro versículo da Bíblia estabelece a base de tudo que vem depois: "No princípio criou Deus os céus e a terra". O mesmo capítulo afirma especificamente que Deus criou o homem (Gênesis 1:26-27). A criação é o princípio da revelação de Deus aos homens. Salmo 19:1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos."
A Profissão de Fé do Papa Dâmaso diz: “Deus é único, mas não solitário”
“Por causa desta unidade, o Pai está todo inteiro no Filho, todo inteiro no Espírito Santo; o Filho está todo inteiro no Pai, todo inteiro no Espírito Santo; o Espírito Santo, todo inteiro no Pai, todo inteiro no Filho” (Conc. Florença)
JESUS - SALVADOR E SENHOR
Quando Jesus foi ao rio Jordão a fim de ser batizado, João Batista exclamou: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29). Nesta breve declaração, João Batista fez um pequeno resumo do perfeito plano divino de salvação. Jesus Cristo era o Cordeiro de Deus.
Quando morreu na cruz, Jesus estava entregando a vida como Cordeiro de Deus!
Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados" (Isaías. 53:5).
Jesus é Deus. As seitas que negam a divindade de Jesus trabalham muito para evitar o significado de diversas passagens. As Testemunhas de Jeová, por exemplo, usam uma versão das Escrituras cheia de acréscimos e traduções equívocas calculadas justamente para negar as provas textuais da divindade de Jesus. Mas, ele é eterno, divino e merecedor de adoração (João 1:1; João 8:24,58; Mateus 4:10; 14:33; 28:9,17; João 9:38; Hebreus 1:6; Apocalipse 5:9-14; etc.)

O ESPÍRITO SANTIFICADOR
O mesmo Pai que enviou Jesus enviou o Espírito (João 14:26). Jesus o chamou de "outro Consolador", mostrando que ele pertence à mesma categoria que Jesus: uma pessoa divina (João 14:16). Vários textos apresentam o Pai, o Filho e o Espírito Santo como pessoas unidas mas distintas (veja Mateus 28:19 e o último versículo de 2 Coríntios). O Espírito ensina (João 14:26); habita nos fiéis como o Pai e o Filho o fazem (João 14:17,23) e intercede como Cristo também o faz (Romanos 8:26,34).
Para negar tais afirmações, alguns distorcem o sentido das passagens ou até jogam fora livros bíblicos que não apoiam suas doutrinas humanas. O verdadeiro seguidor de Cristo aceitará toda a Verdade, até as coisas difíceis de entender (João 8:32; 17:17; Deuteronômio 29:29).

A palavra "trindade" não aparece na Bíblia, é um termo moderno, utilizado apenas para explicar e expressar um conceito da existência de três pessoas distintas que podem ser chamadas de Deus.

MARIA E A DIVINA TRINDADE
Maria é aquela a quem pela primeira vez foi revelado o mistério trinitário de nosso Deus Altíssimo que, pelo poder do PAI e na ação do ESPÍRITO SANTO, gerou o filho JESUS CRISTO, conforme a Anunciação relatada por S. Lucas 1,28-35. Noutros termos, somente podemos ser devotos de Maria se aceitarmos a ação da Santíssima Trindade em nossa vida.

Toda obra de salvação vem de Deus Pai, Ele é quem cria e gera. Maria foi criada por Deus e Deus ao mesmo tempo a preservou de todo pecado. O Pai revelou por inteiro a sua vontade a Maria e Ela aceitou.
Maria nos leva a ter um conhecimento da ação do Espírito Santo. Todas as pessoas às quais Maria é enviada são também tocadas e movidas pelo Paráclito, pois Ele está nela e age através dela. É assim com Isabel (Lc 1,41), que declara Maria como a Mãe do Senhor (Lc 1,43); é assim com Simeão (Lc 2,27), que prediz a Maria todo o seu sofrimento (Lc 2,35); é assim com os Apóstolos, que ficaram perseverantes na oração (At 1,14); é assim com Pedro, que assumiu sua missão de chefe da Igreja (At 1,15ss).

"Onde Maria está, tudo ao redor se sacraliza e se santifica, pela presença da Santíssima Trindade que nela habita! "




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PORQUE TANTAS DIVISÕES ?

A unidade é fruto da verdade. Só a verdade une. A mentira provoca o erro e as divisões. Por isso só pode haver uma Fé, uma só crença! (Efésios 4,5)

Nosso Senhor Jesus Cristo fundou sua Igreja sobre Pedro. A Igreja Católica Apostólica Romana é a única Igreja de Cristo! (S. Mateus 16,18)

A Igreja, que é semelhante ao próprio Jesus, isto é, ao mesmo tempo, humana e divina, precisa também ter um Chefe visível. Ela tem a sua Cabeça divina, invisível, o próprio Cristo; e tem a sua Cabeça humana, o seu chefe visível, o Papa. As palavras de Jesus são claríssimas, e só não as entende quem não quer. Não há como distorcê-las e manuseá-las. Pedro é a pedra sobre a qual Ele quis edificar a Sua Igreja. É preciso notar que o Senhor diz "a Minha Igreja". Usou um pronome possessivo "Minha"; ela é propriedade Sua, é o Seu próprio Corpo, e Ele a quis construída sobre o Papa. Não existe outra!

O próprio Lutero lamentou ter feito a reforma protestante acontecer e como forma de lamentar e se arrepender pediu para se confessar com um padre e pediu para receber a santa unção dos enfermos.
Sim, muitos saem da Igreja Católica, para as seitas. Lá se desencantam facilmente porque todas são vazias, e passam a não frequentar mais nenhuma igreja.Ora, ser protestante é fácil, porque o falso evangelho da prosperidade e também o falso evangelho da remissão antecipada, somente pelo fato de se ter "aceitado Jesus, Aleluia" - estou salvo - embalam as pobres almas numa doce mentira. Então se perguntado a estas pessoas a que Igreja pertencem, dizem que são evangélicos, quando de fato não frequentam nenhuma a anos.

“E surgirão falsos profetas em grande número e enganarão a muitos” (Mateus 24,11).

“Os ministros protestantes têm desapontado e explorados as pessoas, provocando seu desvio” (Rev. Carroll Thompson - Pastor Americano)
Os pastores que estão explorando e causando escândalo no cristianismo são os pregadores da teologia da prosperidade, batalha espiritual, G12, onda da titulação de apóstolos e profetas, onda gospel, pentecostalismo, neojudaísmo (práticas da antiga Lei judaica).Esses pastores causam tantas heresias, cismas e desvio de milhares de pessoas que estas não querem saber mais de igrejas, Bíblia e de Deus por perderem a fé.Esses pastores que só pregam curas, milagres, exorcismos, posse da bênção, sucesso, vitória e riqueza dos bens materiais, são gananciosos, materialistas e idólatras por dinheiro, poder e sexo.O profeta Isaías chama esses pastores de: “Cães vorazes, gulosos, gananciosos e interesseiros” (Is 56,11.12).São Paulo Apóstolo nos adverte contra esses falsos pastores: “Cuidado com os cães, cuidado com os maus operários” (Fl 3,2).Esses pastores-cães não vão herdar o Reino de Deus: “Ficarão de fora os cães” (Ap 22,15).

Vamos levantar a voz profética da denúncia contra os falsos pregadores e todo sistema político e religioso de fraude e de opressão.

O maior escândalo do protestantismo é a divisão e o outro é a multidão dos desviados. Daí o crescimento do sem-igreja, sem-religião e sem-Deus.Essa gente passa a criticar injustamente os verdadeiros cristãos, uns conscientes, outros tomados pelo ódio, vingança e corações despedaçados!

“A divisão é um sistema de vida maligna, um falso crescimento autorizado pela ira, pelo orgulho e pela ambição, em vez da mansidão e paciência de Cristo. É uma guerra na qual o diabo é o único que realmente vence”

Dentro do contexto do crescimento protestante, tem que levar em conta: o inchamento, a falta de qualidade moral e dogmática, o interesse financeiro de certos líderes, os membros, ou ‘clientes’, em busca tão somente de soluções para seus problemas materiais, a onda gospel como entretenimento liberal e barato e a falta de compromisso social.Dividir para crescer em rebelião é uma atitude diabólica. Tal prática torna-se inimiga do Evangelho de Cristo. Lutero não foi humilde para amar e viver a unidade da Santa Igreja de Deus.

Fica difícil de evangelizar o mundo, por causa da confusão e fanatismo das seitas. O povo está temeroso do interesse financeiro desses movimentos sectários. É de causar assombro em qualquer banqueiro à máquina capitalista dessas novas seitas.Cada vez mais novas denominações ficam distante da Sagrada Escritura e da Sagrada Tradição e longe da unidade católica.O ensino de Cristo: “A fim de que todos sejam um. Para que seja perfeito em unidade”, é pisoteado pelo protestantismo.

Peçamos a Virgem de Guadalupe, que conceda aos afastados da verdadeira fé um coração sincero, com a graça de Cristo, com estudos, oração e humildade, para que possam retornar com amor a verdadeira Igreja de Deus que é UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA.

Para o bom Deus nada é impossível!


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UM MARAVILHOSO OLHAR!

Talvez o que mais incomoda os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos que 13 figuras!

O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...e num tecido tão rústico como o dos indígenas atecas do México....


TENTATIVA DE APAGAR O MILAGRE !
Assim como os ateus não querem ouvir falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum, nem mesmo a película de vidro frágil que a protegia!
E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas!

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