CONHEÇA MELHOR AS APARIÇÕES DE GUADALUPE !
Segue abaixo, referências de livros que tratam de forma séria sobre as aparições de Santa Maria de Guadalupe em 1531 no México:
"O Milagre da Virgem de Guadalupe" - 
Auor: Enrique M. Loaiza 
Editora: Artpress  (Brasil)
ONDE PEDIR - ECCLESIAE
http://ecclesiae.com.br/index.php?route=common/home

"O Mistério de Guadalupe"
Autor: Francisco Ansón
Editora: Quadrante - (Brasil)
ONDE PEDIR - ECCLESIAE
http://ecclesiae.com.br/index.php?route=common/home



"Os Mistérios do Manto Sagrado"
Autor: Augusto Pasquoto
Editora: Santuário  (Brasil)
ONDE PEDIR - Editora Santuário


EXORCISTA DECLARA O GRANDE PODER DA VIRGEM DE GUADALUPE
Desde 2007 quando foi oficialmente designado como exorcista na diocese de Pádua (Itália), o Padre Sante Babolin enfrenta quase diariamente uma batalha contra as forças do mal.
Ele aceitou o convite de transferir sua experiência em demonologia e exorcismo para padres reunidos no México para este efeito entre 21 e 25 de Julho de 2010, e como uma "emergência pastoral" chama o padre a necessidade do clero para a formação dos seminaristas para esta finalidade, rezar e agir com respeito à ação do mal em nosso tempo.
Conta o Padre Babolin que, estando em Pádua realizando o exorcismo de uma jovem possuída, ele começou como de costume com o ritual de exorcismo, mas de repente sentiu no coração que tinha de invocar a ajuda da Virgem de Guadalupe ...
"Nossa Senhora de Guadalupe, 
Rainha do Tepeyac, liberte-a!"
Naquele momento, o demônio respondeu violentamente:" Antes dela, tudo isso era meu lá ", referindo-se ao México, diz o exorcista.
O Exorcista que não conseguiu terminar a frase porque ... "respondeu imediatamente fortemente o diabo "Coatlicue", que significa serpente (como conceito sagrado do mal) é parte dessa mitologia."
Finalmente o padre conta que, assim que o exorcismo terminou e tendo sido libertada a jovem, perguntou se ela sabia sobre o México ou algo de sua história. 
Eu até pronunciei o nome "Coatlicue". Mas o jovem disse que não tinha a menor ideia do país e muito menos de suas origens e da cultura pré-hispânica."
Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de Misericórdia!
"Por esta razão, desde que comecei a servir neste ministério de exorcismo, fui inspirado por Nossa Senhora de Guadalupe a chamá-la de "Santa Maria, Mãe de Deus, Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de Misericórdia", 
disse ele.
Em sua opinião, invocando a Virgem de Guadalupe causa muito dano ao diabo por duas razões:
1. "Primeiro porque expressa uma ternura maternal e constrói seu império com amor e não com terror".
2. "Porque sua imagem Materna exalta a família acompanhado por seu espírito maternal, oferecendo amor de pais e filhos; e este mesmo espírito maternal trabalha para que todas as pessoas trabalhem por uma fraternidade humana. Tudo isso perturba o diabo ".
Nossa Senhora de Guadalupe apareceu pela primeira vez ao índio asteca Juan Diego na colina do monte Tepeyac. 
Na língua asteca, o nome Guadalupe significa, Perfeitíssima Virgem que esmaga a serpente. 
Os Astecas adoravam a deusa "Coatlicue", uma monstruosa deusa em forma de serpente de pedra, a quem eram oferecidas vidas humanas em holocausto.
Nossa Senhora de Guadalupe, porém, veio para acabar com essa idolatria e mudar a vida daquele povo sofrido. 
No ano de 1539, mais de 8 milhões de Astecas tinham abraçado a fé católica, convertendo-se e acabando com a idolatria pagã. 
A Virgem de Guadalupe atrai e oferece conforto e amparo; ela disse ao humilde índio Juan Diego:
Eu sou a Sempre Virgem Maria, Mãe do Deus Vivo por quem se vive, o Criador de todas as coisas, Senhor do céu e da terra. Eu desejo que um templo seja construído aqui, rapidamente; então, Eu poderei mostrar todo o meu amor, compaixão, socorro e proteção, porque Eu sou vossa piedosa Mãe e de todos os habitantes desta terra e de todos os outros que me amam, invocam e confiam em mim. Ouço todos os vossos lamentos e remédio todas as vossas misérias, aflições e dores. E para realizar o que a minha clemência pretende, vá ao palácio do Bispo do México e lhe diga que Eu manifesto o meu grande desejo, que aqui neste lugar seja construído um templo para mim. Tu dirás exatamente tudo que viste, admiraste e ouviste. Tem a certeza que ficarei muito agradecida e te recompensarei. Porque Eu te farei muito feliz e digno da minha recompensa, por causa do esforço e fadiga que terás para cumprir o que Eu te ordeno e confio. Observa, tu ouviste minha ordem, meu humilde filho, vai e coloca todo teu esforço.“


O ROSÁRIO É A ORAÇÃO DOS 

VENCEDORES!

Conheça o poder extraordinário da Virgem Maria e a eficácia sobrenatural do Santo Rosário contra os poderes do mal.
No século XVI, quando houve a grande batalha de Lepanto, a nossa fé católica parecia que ia sucumbir, ia ser tomada pelos inimigos da fé. Naquele contexto, os cristãos saíram às ruas com um Rosário nas mãos invocando a intercessão de Nossa Senhora, e todos rezando o Santo Rosário. E o povo de Deus venceu aquela batalha.
A Santa Missa e o Rosário são as armas preciosas que Deus colocou em nossas mãos para vencermos as batalhas da vida. 
 Meditar os mistérios do Santo Rosário é meditar a nossa própria fé, é alimentar a nossa própria fé; é rever a nossa própria vida à luz dos acontecimentos da vida de Jesus Cristo e de Sua Mãe entre nós.
O Rosário soluciona inúmeros problemas, assegura a salvação eterna e antecipa a implantação no mundo do Reino do Imaculado Coração de Maria.
Quando Lúcia perguntou à Santíssima Virgem, na aparição de 13 de outubro de 1917, em Fátima, o que desejava, Ela respondeu:

“Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra; que sou a Senhora do Rosário; que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias”.
São Pio X dizia: “O Rosário é a mais bela e a mais preciosa de todas as orações à Medianeira de todas as graças: é a prece que mais toca o coração da Mãe de Deus. Rezai-o todos os dias”.
O Santo Rosário traz em si um vínculo espiritual com Nossa Senhora, que nos ajuda a permanecer unidos a Jesus.
O Rosário é uma ‘arma’ espiritual na luta contra o mal, contra toda a violência, para a paz nos corações, nas famílias, na sociedade e no mundo”. 
Assim, se queremos vencer os poderes do mal, de Satanás, no agarremos firmemente a devoção do Santo Rosário, que nos une espiritualmente a Santíssima Virgem. 
Dessa forma, a Mãe de Deus nos livrará das insídias de Satanás e nos conduzirá para o caminho seguro de Jesus Cristo, para a salvação eterna no Reino dos Céus.
O Santo Terço tem um poder de cura interior para a alma e para o coração. Quando contemplamos os mistérios de Cristo, contemplamos e meditamos nossa própria vida. Por isso, hoje, não reze somente o Santo Terço repetindo as Ave-Marias, mas contemple e medite cada um dos mistérios.
O Santo Rosário é a arma dos combatentes, do grande combate espiritual que batalhamos e precisamos vencer. É a oração dos vencedores, daqueles que colocam no Senhor a sua confiança. É a oração do povo simples, do povo que tem confiança no Senhor e que tem, na Mãe de Deus, um grande refúgio em todos os momentos.
Conta-nos o padre Francisco Bamonte: "Na minha experiência de exorcista, apercebi-me de que nenhuma oração extra-litúrgica é tão odiada, temida e hostilizada pelo demônio como o Santo Rosário.
Um dia, enquanto eu pegava o terço, o demônio exclamou: “É uma coisa que não suporto, não suporto! Aquele estúpido velho apelidara-a bem, tinha-lhe dado o nome certo: chamava-lhe “arma”, porque é uma verdadeira arma. Uma verdadeira arma contra nós”1. Eu disse: “Em nome de Jesus, quem é o estúpido velho a que te referes?” E ele: “Pio” – “Padre Pio de Pietrelcina?” – “Siiim!” Então, eu rebati: “Não é um estúpido: é inteligente, sábio e devoto.” E ele: “Para nós é um estúpido. Ainda agora, aquele estúpido trabalha ao lado do Nazareno e daquela mulher que está lá em cima.” 








A MÃE CUIDA DE MIM!
“Que não se perturbe o seu rosto, nem seu coração.
não estou eu aqui, que sou sua mãe? Você não está debaixo da minha sombra e sob o meu cuidado? "
Num sábado, 9 de dezembro de 1531, Juan Diego estava nos arredores da colina do monteTepeyac, na atual Cidade do México. Repentinamente, ouviu uma música suave, sonora e melodiosa que, pouco a pouco, foi-se extinguindo. Nesse momento escutou ele uma lindíssima voz, que no idioma nahualt o chamava pelo nome. Era Nossa Senhora de Guadalupe.
Depois de cumprimentá-lo com muito carinho e afeto, Ela lhe dirigiu estas palavras cheias de bondade: 
"Porque sou verdadeiramente vossa Mãe compassiva, quero muito, desejo muito que construam aqui para mim um templo, para nele eu mostrar e dar todo o meu amor, minha compaixão, meu auxílio e minha salvação a ti, a todos os outros moradores desta terra e aos demais que me amam, me invoquem e em mim confiem. Neste lugar quero ouvir seus lamentos, remediar todas as suas misérias, sofrimentos e dores."
Maria foi preservada do pecado em vista da concepção de Jesus. O pecado é nosso grande “não” aos planos de Deus sobre nós. Como Maria estava isenta desse risco, toda a sua vida foi um ‘sim’ constante à vontade de Deus. Seu amor a Ele foi tão grande e puro que, conforme nos dizem os Padres da Igreja, Deus a encontrou sobre a face da terra tão aberta à sua graça que a escolheu para ser a mãe de seu Filho Unigênito. 
Amor gera amor, diz São João da Cruz, e isto se cumpriu na vida de Maria.
Merecemos uma Mãe que nos mostre o caminho de santidade, salvação e recuperação da dignidade humana. Por isso, Maria é esse referencial da fé cristã
“Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!” (Lucas 1,42).
Os primeiros habitantes deste continente, os indígenas, viveram toda uma opressão; depois vieram os negros, que sofreram também. Mas quando ela [Nossa Senhora] aparece ao índio João Diego, mostra-nos o cuidado que Deus tem para com Seu povo, sobretudo com os mais sofridos.
Maria foi um alento e um acalento ao coração daquele índio, naquele momento em que a vida na América mudava com as descobertas e a colonização que tomou conta de todo o continente. Deus quis abençoar esta terra, Ele quis que, em meio a tantas injustiças e desigualdades, o povo não se esquecesse de que o Seus amor é maior do que qualquer injustiça humana e social!
Olhe acima o santo papa, veja como ele contempla a imagem da Virgem Maria... pare um pouco diante desta imagem da Virgem de Guadalupe e faça o mesmo, abandone-se no colo de Maria, peça licença a Jesus e se coloque como filho predileto que precisa ser cuidado pela mãe. 
Não tenha vergonha, pois “é das criancinhas o Reino dos céus”. Maria cuida de mim, da minha vida, do meu trabalho, cuida da minha família…
o podemos negar. O mundo está sem rumos. As tensões aumentam em todas as direções, as famílias se encontram feridas, o coração humano vazio, a humanidade vive a experiência de uma orfandade coletiva. Maria aparece como a ternura de Deus para o coração humano perdido. Todos nos sentimos como que órfãos e Maria nos indica novamente a misericórdia e o colo de Deus.


NOSSA SENHORA CONHECE SUA DOR!
Às vezes parece que as coisas não terão solução. Nessas horas é bom ler e lembrar do que Nossa Senhora disse a Juan Diego:
"Meu querido filho, escuta e permite que minhas palavras invadam teu coração. Não fiques preocupado e nem te angusties com sofrimentos. Não temas nenhuma enfermidade ou moléstia, ansiedade ou dor. Não estou aqui, eu que sou tua mãe? Não estás debaixo de minha sombra e proteção? Não sou eu a fonte de tua vida? Não estás entre as dobras de meu manto? Sob o abrigo de meus braços? Há mais alguma coisa de que possas necessitar?"
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A pessoa humana foi criada para a felicidade. Ninguém gosta de tristeza, sofrimento ou dor. Porém, tais movimentos nos levam a pensar sobre nossa atitude diante do sofrimento e da dor. É possível tomar consciência de que o sofrimento está presente no mundo em múltiplas formas e manifestações e, que não podemos fugir dele de forma alguma. Sendo assim, resta-nos três caminhos: a revolta, a indiferença ou a aceitação. 
A revolta leva a pessoa ao desespero; a indiferença nos torna estáticos, deterministas, estoicos; a aceitação comunica-nos a paz e alegria profundas próprias do cristãos: seguidores e imitadores de Jesus Cristo e sua Santíssima Mãe, que é a Mãe das Dores!
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Jesus nos ensina a amar a cruz
A grandeza de Jesus é que Ele, encarnando-se, assumiu a nossa natureza humana plena, total, com todas as limitações, menos o pecado. 
O projeto trazido por Jesus é libertar o homem do pecado, e para que isso possa acontecer Ele iniciou a sua história entre nós através do caminho da cruz e do sofrimento.
O nascimento, a fuga ao Egito, o trabalho em Nazaré, as incompreensões por parte do povo, dos seus seguidores e do poder constituído em Israel, formam a história de dor de Jesus, que tem o cume na morte de cruz. 
O caminho apresentado por Jesus aos seus seguidores é: renúncia de si mesmo, carregar a cruz e seguí-lo no seu nomadismo, onde não tem nem uma pedra para reclinar a cabeça… O amor à paixão de Jesus não é opcional na vida cristã, mas necessário para poder compreender o sentido da vida de Jesus.
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Todos os santos, os grandes místicos nascidos do encontro com Jesus, pedem a dor como participação do sofrimento. A purificação é consequência do amor. Deus nos purifica porque nos ama, e existe em nós o desejo de nos purificar para “vermos desde já a Deus”.
Uma das frases que ajudam-me a compreender o sentido da dor é de Santa Teresinha: “Cheguei a um ponto em que o sofrimento me dá alegria”. A alegria de participar ativamente da paixão de Jesus. É o amor que leva a dar toda a vida pelo outro. É o amor do Pai que envia seu Filho Jesus.
Deixemos tudo nas mãos da Santíssima Virgem, nossos anseios, nossas dores, nossas frustrações… mas também não somente isto. Depositemos em suas santíssimas mãos também as nossas alegrias. Ofereçamos a Nossa Senhora o que temos de melhor. Ela se ocupará de sempre nos auxiliar no nosso progresso espiritual, nos nossos esforços individuais, e em tudo em nossas vidas.
Que Nossa Senhora de Guadalupe rogue pela América Latina e pelo Brasil!


"CELEBRAR MARIA É RENOVAR A ESPERANÇA!"
“Deus nos visitou pelas mãos de uma mulher”
“Como é difícil exaltar a sociedade do bem-estar quando vemos que o nosso querido continente americano se acostumou a ver milhares e milhares de crianças e jovens de rua mendigar e dormir em estações de trem e metrô, ou em qualquer lugar que encontram. Crianças e jovens explorados em trabalhos clandestinos ou obrigados a procurar trocados nas esquinas, limpando vidros dos carros e sentindo que não há lugar para eles no ‘trem da vida’. Na homilia do Papa tiveram lugar também as famílias que veem seus filhos vítimas dos mercados da morte; os idosos que vivem na solidão, as mulheres cuja dignidade é ferida pela precariedade, as meninas e adolescentes submetidas a múltiplas formas de violência, dentro e fora de suas casas. “São situações que podem nos paralisar, nos fazer duvidar de nossa fé e de nossa esperança, de nosso modo de enfrentar o futuro”, ressalvou o Pontífice. “Diante disso, devemos repetir com Isabel: «Feliz aquela que acreditou»”.

Nunca seremos órfãos!
Celebrar Maria é primeiramente fazer memória da mãe, pois não somos e nunca seremos um povo órfão. Onde há uma mãe, existe presença e gosto de casa; os irmãos podem até brigar, mas a unidade sempre triunfará”.Francisco revelou que sempre lhe impressionou ver as mães batalhadoras da América Latina que, muitas vezes, crescem seus filhos sozinhas. “E assim é Maria conosco!”.  Celebrar a memória de Maria é afirmar, contra qualquer previsão, que no coração e na vida de nossos povos bate um forte sentido de esperança, não obstante as condições de vida, que parecem ofuscá-la”.
Maria amou porquacreditou! 
Foi o que afirmou o papa Francisco nas comemorações do dia da Virgem de Guadalupe. “Celebrar sua memória é celebrar que nós, como ela, somos convidados a sair ao encontro com os outros: Não tenhamos medo de sair e olhar os outros com o seu olhar, um olhar que nos torna irmãos. Como Juan Diego, sabemos que ela é nossa mãe, que estamos sob a sua sombra e proteção, que ela é a fonte de nossa alegria e que estamos envoltos em seus braços”.
NOSSA SENHORA DE GUADALUPE: UMA PROVA DE AMOR PARA OS POVOS AMERICANOS!
O primeiro resultado da aparição de Nossa Senhora foi a conversão em grande escala dos indígenas. Isso significou o início da evangelização com uma enorme vitalidade.  A mensagem de Cristo, por meio de sua Mãe, tomou os elementos centrais da cultura indígena, purificou-os e deu-lhes o definitivo sentido de salvação.
Em 9 de dezembro de 1531, João Diego estava nos arredores da colina Tepeyac, na atual Cidade do México. Repentinamente, ouviu uma música suave, sonora e melodiosa que, pouco a pouco, foi-se extinguindo. Nesse momento escutou ele uma lindíssima voz, que no idioma nahualt o chamava pelo nome. Era Nossa Senhora de Guadalupe.
Depois de cumprimentá-lo com muito carinho e afeto, Ela lhe dirigiu estas palavras cheias de bondade: 
"Porque sou verdadeiramente vossa Mãe compassiva, quero muito, desejo muito que construam aqui para mim um templo, para nele Eu mostrar e dar todo o meu amor, minha compaixão, meu auxílio e minha salvação a ti, a todos os outros moradores desta terra e aos demais que me amam, me invoquem e em mim confiem. Neste lugar quero ouvir seus lamentos, remediar todas as suas misérias, sofrimentos e dores."
Em seguida, Nossa Senhora pediu a João Diego que fosse ao palácio do Bispo do México, e lhe comunicasse que Ela o enviava e pedia a construção do templo. Sem hesitar, o "mensageiro da Virgem" foi entrevistar-se com Dom Luís de Zumárraga, e contou-lhe o que havia acontecido. Mas o Bispo não lhe deu crédito e mandou-o voltar outro dia.
Nesse mesmo dia, ao pôr-do-sol, João Diego, pesaroso, foi comunicar a Nossa Senhora o fracasso de sua missão. Com encantadora inocência, pediu a Ela que escolhesse um embaixador mais digno, estimado e respeitado. 
A Mãe de Deus lhe respondeu: "Escuta, ó menor de meus filhos! Tem por certo que não são poucos os meus servidores, meus mensageiros, aos quais Eu possa encarregar de levar minha mensagem e fazer minha vontade. Mas é muito necessário que vás tu, pessoalmente, e que por teu intermédio se realize, se efetive meu querer, minha vontade. E muito te rogo, filho meu, o menor de todos, e firmemente te ordeno, que vás amanhã outra vez ver o Bispo. E de minha parte faze-o saber, faze-o ouvir o meu querer, a minha vontade, para que este a realize, faça meu templo, que lhe peço. E outra vez dize-lhe que eu, pessoalmente, a sempre Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, te envio."
No dia seguinte, depois de assistir à Missa, João Diego voltou a procurar o Bispo Dom Zumárraga, que o recebeu com atenção, porém mais céptico ainda, dizendo-lhe ser necessário um "sinal" para demonstrar que era realmente a Rainha do Céu que o enviava. Com toda naturalidade, o indígena respondeu que sim, ia pedir à Senhora o sinal solicitado. Ao cair do sol, como das vezes anteriores, apareceu a João Diego Nossa Senhora, radiante de doçura. Ela aceitou sem a menor dificuldade conceder-lhe o sinal pedido. Para isto, convidou-o a voltar no dia seguinte.
Todavia, na segunda-feira, dia 11, João Diego não se apresentou à hora marcada. Seu tio, João Bernardino, caiu repentinamente doente, e Diego tentou todos os recursos medicinais indígenas para curá-lo. Foi em vão. Quando o enfermo percebeu a aproximação da morte, sendo já cristão fervoroso, pediu a seu sobrinho que lhe tentasse trazer um sacerdote.  João Diego saiu ao amanhecer do dia 12 em busca do confessor. 
Mas decidiu tomar um caminho diferente do habitual, para que a "Senhora do Céu" não lhe aparecesse, pois pensava: "Ela vai me pedir satisfação de sua incumbência e não poderei buscar o sacerdote. Mas sua artimanha não funcionou. Para seu espanto, a Mãe de Deus lhe apareceu nesse caminho. 
Envergonhado, João Diego tratou de se desculpar com fórmulas de cortesia próprias do costume indígena: "Minha jovenzinha, filha minha, a pequenina, menina minha, oxalá estejas contente." 
E depois de explicar-Lhe a enfermidade de seu tio, como causa de sua falta de diligência, concluiu: "Rogo-te que me perdoes, que tenhas ainda um pouco de paciência comigo, porque com isso não A estou enganando, minha filha pequenina, menina minha. Amanhã sem falta virei a toda pressa." 
Ao que lhe respondeu Nossa Senhora, com bondade e carinho próprios à melhor de todas as Mães: 
"Escuta, e põe em teu coração, filho meu, o menor: o que te assusta e aflige não é nada. Não se perturbe teu rosto, teu coração; não temas esta enfermidade, nem qualquer outra enfermidade e angústia. Não estou eu aqui, tua Mãe? Não estás sob minha sombra e minha proteção? Não sou eu a fonte de tua alegria? Não estás porventura em meu regaço? Tens necessidade de alguma outra coisa? Que nenhuma outra coisa te aflija, nem te perturbe. Não te assuste a enfermidade de teu tio, porque dela não morrerá por agora. Tem por certo que já sarou."
Assim que ouviu essas belíssimas palavras, João Diego, muito consolado, creu em Nossa Senhora. Mas era preciso cumprir a missão. Qual era o sinal? Ela lhe ordenou subir à colina de Tepeyac e cortar as flores que ali encontrasse. Esse encargo era impossível, uma vez que lá nunca elas nasciam, e menos ainda nesse tempo de inverno. Mas Diego não duvidou. Subiu a colina e no seu cume encontrou as mais belas e variadas rosas, todas perfumadas e cheias de gotas de orvalho como se fossem pérolas. Cortou-as e as guardou em sua tilma (o poncho típico dos índios mexicanos). Ao chegar embaixo, João Diego apresentou as flores a Nossa Senhora, que as tocou com suas mãos celestiais e voltou a colocá-las na tilma.
"Filhinho meu, o menor, esta variedade de flores é a prova e sinal que levarás ao Bispo. Tu lhe dirás de minha parte que veja nela a minha vontade e que ele tem de cumpri-la. Tu és meu embaixador, no qual absolutamente deposito toda a confiança. Com firmeza te ordeno que diante do Bispo abras tua manta e mostres o que levas."
João Diego se dirigiu novamente ao palácio de Dom Zumárraga. Depois de muito esperar e insistir, os criados o deixaram chegar à presença do Bispo. O "Mensageiro da Virgem" começou a narrar todo o sucedido com Nossa Senhora e em certo momento estendeu sua tilma, descobrindo o sinal. Caíram as mais preciosas e perfumadas flores e, no mesmo instante, estampou-se milagrosamente no tecido a portentosa Imagem da Perfeita Virgem Santa Maria Mãe de Deus, que se venera até hoje no Santuário de Guadalupe.
Por fim, Nossa Senhora quis mostrar-se com traços mestiços, rosto moreno e ovalado, dizendo que ela quer ser a mãe amorosa de todos os habitantes da América.
Muitos outros símbolos podem ser vistos na extraordinária figura de Nossa Senhora de Guadalupe, e nenhuma delas é aleatória, porque tudo isso está em um altíssimo nível de Sabedoria.
 Por outro lado, existe uma infinidade de belezas que a virgem oculta, que a ciência com todos os seus avanços tecnológicos não conseguem explicar. Por exemplo, o fenômeno das pupilas, na qual se distinguem com lupa minúsculas figuras humanas. A durabilidade inexplicável do rude manto, nem mesmo o acido sulfúrico caído por acidente conseguiu destruir.



QUAIS OS EXÉRCITOS EM CONFRONTO?
A nível universal, podemos considerar a existência de 2 únicos Exércitos: O Exército Celeste, hoje, o Exército de Maria e o exército infernal.
Estes dois exércitos só se formaram a partir do momento em que se deu a revolta dos anjos que seguiram Lúcifer, aquando da sua expulsão do Paraíso Celeste, e passaram a ser conhecidos por anjos caídos, ou demônios.
O Exército Celeste foi comandado por Deus Pai, "O Senhor dos Exércitos" a partir desse momento e até a Assunção e Coroação da Virgem Maria, como Rainha de Todo o Universo. Depois, a Ela foi entregue o comando desse Exército, pois a Ela coube a tarefa de esmagar a cabeça da serpente, que no texto Bíblico personificou toda a hoste infernal. 
O exército infernal foi encabeçado por Lúcifer, que queria dizer "anjo de luz", mas que, perdendo esse título, passou a ser conhecido pelo "príncipe das trevas", a serpente, o demónio, o diabo, satanás, o macaqueador de Deus, o dragão vermelho, a besta infernal.
Este exército das trevas é composto por todos os demônios do inferno, mais aqueles que se transformaram nos espíritos malignos, que são os homens e mulheres que lá foram caindo ao longo dos séculos, que por suas vidas e por sua vontade, renegaram a Deus e não quiseram com Ele habitar na Vida Eterna. 
A estes espíritos infernais, ainda temos de adicionar todos os homens e mulheres, ainda vivos, que aqui na Terra servem a satanás, de livre vontade, porque também de livre vontade voltaram as costas a Deus, à Sua Igreja e aos Seus Mandamentos. Estes são os filhos espirituais de satanás, ou filhos do diabo, de que nos falam os Evangelhos. A este exército de espíritos infernais, devem-se na maioria dos casos juntar os exércitos das diversas nações terrestres, que normalmente se encontram ao serviço do mal, da dominação, da ganância, do lucro, do dinheiro, do poder econômico, da exploração, etc..

Este exército infernal tem por objetivo destruir Cristo, criando no seu lugar um falso Cristo, de destruir a Igreja Católica, de destruir a humanidade inteira e o planeta Terra, e ainda de enganar e condenar ao inferno o maior número de almas que lhes for possível.
Enquanto no Exército de Maria se combate pela Salvação das almas, através da Verdade e do Amor, no exército infernal, luta-se pela perdição das almas, através do engano e da mentira. As armas, os meios e os objetivos destes dois exércitos são opostos e antagônicos, e não há nem nunca poderá haver nenhum ponto em comum.
O Exército de Maria é diversificado, a sua composição é heterogênea, pois nele militam os Anjos de Luz, os Santos do Céu, as almas Santas do Purgatório e os filhos de Maria que ainda habitam a Terra. Assim, podemos falar nos Exércitos de Maria, no plural, pois plural é a natureza daqueles que o integram. Podemos assim falar do Exército Celeste de Maria, constituído pelo Exército Angelical e o Exército dos Santos, do Céu e do Purgatório. Podemos falar doExército Terrestre de Maria, no qual também podemos distinguir várias categorias, consoante as suas diferentes Missões e consoante os diferentes Planos que a Virgem Maria tem para cada um deles!
Não pense quem queira aderir ao Exército de Maria, que vai receber um diploma e cartão de aderente, pois a única coisa que receberá é participação da Paixão de Cristo, e Graças Especiais para suportá-la com Amor, para a unir à do seu Senhor e Salvador.
Não pense quem queira aderir ao Exército de Maria que vai fazer parte de uma base de dados e de um extenso ficheiro de participantes, pois esta adesão dá-se a nível Espiritual, e não haverá nenhum homem que lhe dirá que, agora sim, pertences ao Exército de Maria. Só Ela, a Virgem Maria, lhe dirá no íntimo do seu coração, se de facto pertence. Será sempre uma adesão individual e secreta, uma adesão e uma união inabaláveis com a nossa Mãe do Céu, a Rainha de Todo o Universo.
Tudo será na pequenez, na humildade, no silêncio, na abnegação, na determinação, na Fé, na Esperança, na Caridade para com o próximo, no testemunho de vida cristã, na evangelização discreta, mas sincera e de coração, na partilha de bens, na oração, no jejum e na penitência, no recurso aos Sacramentos e aos Sacramentais. De todas estas coisas pequenas e apagadas, nasce a Força Indestrutível deste Exército de Maria.
A Virgem Maria, quer ser Mãe de todos os homens, mas infelizmente, nem todos os homens querem ser filhos de Maria. Por isso, filhos de Maria, só o são aqueles que de coração a aceitam por Mãe.
O primeiro grande passo para uma alma se tornar verdadeiramente Filho de Maria, é o de se Consagrar ao seu Imaculado Coração. Este é o início da caminhada. Tal como Maria deu o seu a Deus Pai, quando o Arcanjo São Gabriel lhe anunciou que ia ser Mãe de Deus, também nós temos de dar o nosso Amem. Está chegando o tempo, em que todos os Filhos adormecidos de Maria, têm de acordar. Todos estão sendo chamados a deixarem para trás as comodidades, os hábitos de vida, os prazeres, os pequenos ou grandes vícios, e a integrarem o Exército Terrestre de Maria. Está chegando a hora de todos os desportistas da religião e da boa vida civil, abandonar esse seu estado letárgico e distraído, e ingressar neste Exército Vitorioso de Maria. 



O PERIGO ISLÂMICO
Enquanto o Ocidente, indolente frente ao perigo, abre as portas para o mundo maometano, o terrorismo ataca-o e planeja dominá-lo, ao mesmo tempo em que os cristãos são massacrados no Oriente.

Nos tempos atuais, chegam-nos todos os dias ao conhecimento notícias de cristãos que são perseguidos cruelmente, martirizados e degolados no mundo maometano; que têm suas filhas estupradas, vendidas como escravas sexuais, e suas moradias destruídas.
Chegam-nos também com frequência notícias dramáticas de imagens sacrossantas profanadas, bíblias queimadas e igrejas católicas incendiadas por bárbaros
islamitas radicais.

Em certos países muçulmanos que seguem a Sharia (lei islâmica) não é permitido sequer ostentar qualquer símbolo católico, como, por exemplo, uma correntinha com a cruz ao pescoço, a medalha de Nossa Senhora ou de algum santo. 

Enquanto muçulmanos agem assim em seus países em relação aos cristãos, por que nas nações ocidentais se permite que eles possam usar e abusar de todos os direitos e desfrutar de toda liberdade, inclusive a de construir mesquitas ou “centros culturais”, que frequentemente são lugares para formação de terroristas?
Sim, porque neles se ensina o Alcorão, o qual prega o ódio implacável ao Cristianismo.
Se não há reciprocidade da parte deles, por que então lhes abrir de par em par as portas? Será que não se percebe a gravidade do perigo islâmico?   Não se percebe o quanto tal abertura, em nome do relativismo e de um ecumenismo irenista, representa de terrível ameaça?
Há uma ilusão de que a guerra atual não é aquela declarada pelo Islã ao Ocidente, mas uma guerra travada dentro do mundo muçulmano, e que a única maneira de salvar-se seria ajudar o Islã moderado a derrotar o Islã fundamentalista,
Mas o fim comum a todo o Islã é a conquista do Ocidente e do mundo. Quem não compartilhar esse objetivo não é um moderado, simplesmente não é um bom muçulmano.

Só agora as agências de inteligência ocidentais começam a levar a sério as ameaças de Abu Muhammad al-Adnani [foto ao lado], contidos em um comunicado multilíngue difundido em 21 de setembro de 2014 pelo quotidiano online “The Long War Journal”.
“Conquistaremos Roma, espezinharemos suas cruzes, faremos escravas suas Agencia Boa Imprensa mulheres com a permissão de Alá, o Altíssimo”

O fanatismo não é a afirmação da verdade, mas o desequilíbrio intelectual e emotivo que nasce do distanciamento da verdade. E só há uma verdade em que o mundo pode encontrar a paz, que é a tranquilidade da ordem:
Jesus Cristo, Filho de Deus, em função do qual todas as coisas devem ser ordenadas no Céu e na Terra, a fim de que se realize a paz de Cristo no Reino de Cristo, apontada como o ideal de todo cristão pelo Papa Pio XI em sua encíclica Quas Primas de 11 de dezembro de 1925.
Por isso levantemos ao alto aquele Crucifixo que o secularismo e o islamismo rejeitam e façamos dele uma bandeira de vida e de ação.
“Nós — dizia São Paulo — pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios” (I Cor 1, 23). Poderíamos repetir: “Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os muçulmanos e loucura para os laicistas”.