CONHEÇA MELHOR AS APARIÇÕES DE GUADALUPE !
Segue abaixo, referências de livros que tratam de forma séria sobre as aparições de Santa Maria de Guadalupe em 1531 no México:
"O Milagre da Virgem de Guadalupe" - Enrique M. Loaiza
 SP- 2005 - (Brazil)
ONDE PEDIR - EDITORA ECCLESIAE
ecclesiae.com.br/index.php?route=common/home


"O Mistério de Guadalupe" - Autor: Francisco Ansón - As aparições e algumas descobertas recentes a respeito da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, um autêntico “auto-retrato” da Santíssima Virgem no ayate mexicano do século XVI. http://www.quadrante.com.br/Pages/loja_detalhes.asp?id=132&categoria=Pensamentos&pg=buscalivro&campo=francisco&pagina=3

"O Milagre de Guadalupe" - Francis Johnston- 2ª. ed. Tradução de José Machado Braga. – Aparecida-SP-Ed. Santuário, 2005- BRASIL


Richard Nebel em seu livro Santa Maria Virgem de Guadalupe Tonantzin, Editorial Fondo de Cultura Econômica- México.
"O Mistério da Virgem de Guadalupe" - Juan José Benitez - (México)
http://www.mediafire.com/?jixzzzhzzj1
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Felizes os Seres Humanos que constroem jardins em seus corações!

“A todos os que sofrem e estão sós, dai sempre um sorriso de alegria. Não lhes proporciones apenas os vossos cuidados, mas também o vosso coração”.
(Madre Teresa de Calcutá)
Caridade é um sentimento ou uma ação desinteressada de ajudar o próximo sem buscar qualquer tipo de recompensa. O amor que move a vontade à busca efetiva do bem de outrem e procura identificar-se com o amor de Deus. Amor ao próximo; bondade; benevolência; compaixão.
Faz 100 anos que nasceu aquela que ficou conhecida por Teresa de Calcutá. E aqui fica a nossa homenagem.
Com o nome de batismo de Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos, sendo duas meninas e um rapaz.Aos 13 anos, ouviu um jesuíta que era missionário na Índia dizer: "Cada qual deve seguir sua própria vocação". Tais palavras impressionaram-na e pensou que Deus lhe pedia que se entregasse ao serviço dos outros.

Seis anos mais tarde, solicitou a admissão na Congregação das Irmãs do Loreto que trabalhava em Bengala, mas teve primeiro de aprender a língua inglesa em Dublim. De Dublim foi enviada para a Índia em 1931 a fim de iniciar seu noviciado em Darjeeling no colégio das Irmãs de Calcutá.No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.

De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se reflectiam nas condições de vida das crianças, mulheres e idosos que viviam na rua e em absoluta miséria, pensou em ajudá-los.Em 1946, pediu ao Papa Pio XII que lhe permitisse abandonar as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objectivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem - As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores - justificou ela - "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.

Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com Sida surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.Morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales, sua grande amiga e falecida ela própria 6 dias antes, num acidente de automóvel em Paris. Tratado como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro transmitiram ao vivo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no estádio Netaji. No dia 19 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II beatificou Madre Teresa.O seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora.

A caridade é o exercício do Amor!

OLHA A ESTRELA... INVOCA MARIA!
E o nome da Virgem era Maria (Lc. 1,27)

Falemos um pouco deste nome que significa, segundo se diz, Estrela do mar, e que convém maravilhosamente à Virgem Mãe. ... Ela é verdadeiramente esta esplêndida estrela que devia se levantar sobre a imensidade do mar, toda brilhante por seus méritos, radiante por seus exemplos.
Ó tu, quem quer que sejas, que te sentes longe da terra firme, arrastado pelas ondas deste mundo, no meio das borrascas e tempestades, se não queres soçobrar, não tires os olhos da luz desta estrela.
Se o vento das tentações se levanta, se o escolho das tribulações se interpõe em teu caminho, olha a estrela, invoca Maria!

Se és balançado pelas ondas do orgulho, da ambição, da maledicência, da inveja, olha a estrela, invoca Maria.
Se a cólera, a avareza, os desejos impuros sacodem a frágil embarcação de tua alma, levanta os olhos para Maria.
Se, perturbado pela lembrança da enormidade de teus crimes, confuso à vista das torpezas de tua consciência, aterrorizado pelo medo do Juízo, começas a te deixar arrastar pelo turbilhão da tristeza, a despenhar no abismo do desespero, pensa em Maria.
Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria.
Que seu nome nunca se afaste de teus lábios, jamais abandone teu coração; e para alcançar o socorro da intercessão dEla, não negligencies os exemplos de sua vida.
Seguindo-A, não te transviarás; rezando a Ela, não desesperarás; pensando nEla, evitarás todo erro.
Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nadas terás a temer; se Ela te conduz, não te cansarás, se Ela te é favorável, alcançarás o fim.
E assim verificarás, por tua própria experiência, com quanta razão foi dito:
"E o nome da Virgem era Maria".

† São Bernardo ( 1090-1153 )

São Bernardo de Claraval, nasceu em 1090 em Fontaines, na França, em uma família numerosa e discretamente acomodada. Ainda muito jovem, dedicou-se ao estudo das chamadas artes liberais – especialmente da gramática, retórica e dialética – na Escola dos Canônicos da igreja de Saint-Vorles, em Châtillon-sur-Seine, e amadureceu lentamente a decisão de entrar na vida religiosa.

O santo abade descreveu em termos apaixonados a íntima participação de Maria no sacrifício redentor do seu Filho: “Ó santa Mãe – exclama –, verdadeiramente uma espada transpassou tua alma! (...) Até tal ponto a violência da dor transpassou tua alma, que com razão podemos te chamar mais que mártir, porque em ti a participação na paixão do Filho superou muito em intensidade os sofrimentos físicos do martírio” (14: PL 183,437-438).
Bernardo não hesita: "per Mariam ad Iesum": através de Maria somos conduzidos a Jesus.

A PEQUENA MENINA DE NAZARÉ TORNOU-SE A RAINHA DO MUNDO!
Após sua gloriosa Assunção ao céu, a Bem-aventurada Virgem Maria foi coroada pela Santíssima Trindade como Rainha dos homens, dos Anjos e de todo o Universo.
A Igreja recorda esse privilégio em 22 de agosto- festa de sua realeza universal!
Ela nasceu Rainha, porque para tal foi predestinada nos planos da Divina Providência, uma vez que foi eleita por Deus, desde toda a eternidade, para a singularíssima e transcendental missão de Mãe e Medianeira universal: os dois títulos fundamentais de sua realeza.
Na ordem sobrenatural a graça coloca Maria tão acima de toda criatura, que não pode deixar de ser a Rainha natural do mundo (incluídos homens e Anjos) a isto, porém, deve se acrescentar, como sempre, o título jurídico de sua maternidade, fonte de todas suas prerrogativas e funções. Maria é a Mãe do Rei e deve desfrutar das honras de Rainha-Mãe.
Para ser rei dos espanhóis há que ser espanhol, para sê-lo dos franceses necessário ser francês. Para ser rei dos homens, há que ser homem! Ora Maria é a fonte da humanidade de Cristo, logo a Ela se deve o fato de uma das condições necessárias para o reinado de Cristo. Quando ouvimos Jesus prometer a seus apóstolos de os fazer - porque O seguiram se serviram - poderosos em seu reino celeste (Mt. 19, 27-28), pensamos que Aquela da qual Ele recebeu, do berço à sepultura, do presépio do Calvário, um incomparável auxílio, em recompensa deve ser o primeiro personagem e a mais alta influência, depois d'Ele, nos céus. Compreendemos que Ela seja glorificada e exaltada com Ele, na proporção em que com Ele foi humilhada e martirizada.
Maria participou ÍNTIMAMENTE e de maneira muito especial, nas grandezas e nas humilhações de Jesus Cristo, para não ser com Ele coroada de glória e de honra, elevada com Ele acima dos próprios Anjos, partilhando sua soberania, Rainha-Mãe ao lado do Rei seu Filho.

Com razão acreditou sempre o povo fiel, já nos séculos passados, que a mulher, de quem nasceu o Filho do Altíssimo ─ o qual "reinará eternamente na casa de Jacó", como "Príncipe da Paz", "Rei dos Reis e Senhor dos senhores" ─ recebeu, mais que todas as outras criaturas, singulares privilégios de graça. E, considerando que há estreita relação entre a mãe e o seu filho, sem dificuldade reconheceu na Mãe de Deus a dignidade real sobre todas as coisas.
Assim, baseando-se nas palavras do Arcanjo Gabriel ─ que predisse que o Filho de Maria reinaria eternamente ─ e nas de Isabel, que se inclinou diante dela e a saudou como a "Mãe do meu Senhor", Bem como no povo de Jerusalém que com mantos e palmas aclamam Jesus como Rei que entra na cidade montado num jumentinho...compreende-se, claramente, que já os antigos escritores eclesiásticos saudando-a com respeito, chamassem a Maria "Mãe do Rei" e "Mãe do Senhor", dando a entender que, da dignidade e realeza do Filho derivara para a Mãe: grandeza, elevação e preeminência, especiais.
ORAÇÃO A MARIA - MÃE E RAINHA
Na solene cerimônia da proclamação da Realeza de Maria, no dia 1 de Novembro de 1954, o Papa Pio XII formulou a seguinte oração (concedendo quinhentos dias de indulgência, todas as vezes que recitada devotamente).

"Das entranhas desta terra de lágrimas, em que a humanidade sofredora penosamente se arrasta; entre as vagas deste nosso mar perenemente agitado pelos ventos das paixões, elevamos os olhos a Vós, ó Maria, Mãe estremecida, para reconfortar-nos contemplando a vossa glória, e para aclamar-Vos Rainha e Senhora dos Céus e da Terra, Rainha e Senhora nossa.Com legítimo orgulho de filhos queremos exaltar esta vossa realeza e reconhecê-la como a suma excelência de todo o vosso ser, ó dulcíssima e verdadeira Mãe d'Aquele que é Rei por direito próprio, por herança, por conquista.Reinai, ó Mãe e Senhora, mostrando-nos o caminho da santidade, dirigindo-nos e assistindo-nos, a fim de que dele não nos afastemos jamais.Do mesmo modo que exerceis no alto do Céu o vosso primado sobre as milícias dos Anjos, que Vos aclamam sua Soberana; sobre as legiões dos Santos, que se deleitam na contemplação da vossa fúlgida beleza; assim também reinai sobre todo o gênero humano, particularmente abrindo os caminhos da fé a quantos ainda não conhecem o vosso Divino Filho.Reinai sobre a Igreja, que professa e celebra o vosso domínio e a Vós recorre como a refúgio seguro, em meio às calamidades dos nossos tempos. Mas reinai especialmente sobre aquela porção da Igreja que é perseguida e oprimida, dando-lhe a fortaleza para suportar as adversidades, a constância para não se dobrar sob as injustas pressões, a luz para não cair nas insídias do inimigo, a firmeza para resistir aos ataques a descoberto, e em todos os momentos a inquebrantável fidelidade ao vosso Reino.Reinai sobre as inteligências, a fim de que busquem unicamente a verdade; sobre as vontades, a fim de que procurem somente o bem; sobre os corações, a fim de que amem exclusivamente o que Vós mesma amais.Reinai sobre os indivíduos e sobre as famílias, assim como sobre as sociedadee e as nações; sobre as assembléias dos poderosos, sobre os conselhos dos sábios, do mesmo modo que sobre as aspirações simples dos humildes.Reinai nas ruas e nas praças, nas cidades e nas aldeias, nos vales e nos montes, no ar, terra e no mar.E acatai a piedosa oração de quantos sabem que o vosso reino é reino de misericórdia, onde toda súplica encontra acolhida, toda dor conforto, toda desgraça alívio, toda enfermidade saúde, e onde como que a um simples aceno de vossas suavíssimas mãos, da própria morte ressurge sorridente a vida.Concedei-nos que aqueles que agora em todas as partes do mundo Vos aclamam e reconhecem como Rainha e Senhora, possam um dia no Céu gozar da plenitude do vosso Reino, na visão de vosso Filho, que com o Padre e o Espírito Santo vive e reina pelos séculos dos séculos. Assim seja!"
POR QUE USAR O VÉU ?
Juliana Fragetti Ribeiro Lima

Hoje isso é algo considerado “ultrapassado”, “radical” entre outras coisas. Muitos dirão que isso até é reflexo de um costume machista e que inferioriza a mulher e tal. Mas isso não é verdade. Eu estou me referindo ao uso do véu na Santa Missa. Aliás, não só na Santa Missa, mas em qualquer ato de devoção.
Primeiro temos que entender o motivo.
Um deles é bíblico. “Quero, porém, que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, o homem a cabeça da mulher, e Deus a cabeça de Cristo. Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua cabeça. Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça, porque é a mesma coisa como se estivesse rapada.” (1 Co 11.3-5)

Além disso, temos um motivo mais sublime. Muito mais. Não é por homens que o fazemos, mas pelo Senhor. Veja, até os anjos cobrem seu rosto em face de estarem diante de Deus (Is 6.2)!! Os anjos são puros, sem pecado, mas reconhecem o que é estar diante da majestade de Deus, diante do Criador de todas as coisas e cobrem seu rosto. Não iremos nós também nos cobrir diante de Cristo presente no Santíssimo Sacramento?


Hoje se diz muito por aí que “o que importa é o interior”, etc. Mas a grande verdade é que não somos “puro espirito” e sim somos uma unidade de corpo e alma, e o interior e exterior se refletem mutuamente. E, com freqüência, o nosso exterior revela o nosso interior, a nossa fé e espiritualidade.

Além do mais, veja que tudo que é importante na liturgia da Igreja é coberto: o cálice com o Sangue de Nosso Senhor é coberto durante a missa até o momento da consagração, O sacrário, onde fica permanentemente o Corpo de Nosso Senhor, é coberto por um véu frontal. A Virgem Santíssima também. Você já viu uma imagem da Ssma. Virgem onde ela estivesse descoberta? Repare que em todas as invocações que conhecemos dela, a vemos de véu.

O véu por séculos simbolizou a castidade, a modéstia e a santidade da mulher cristã. A Igreja sabendo disso, instava por todos os séculos com suas filhas que o usassem, simbolizando pureza, santidade, humildade, qualidades que vemos em Nossa Senhora. Por que então não adotarmos uma coisa tão simples, mas como vimos, tão cheia de significados?

O uso do véu é algo católico desde o início. Esse santo costume deixou de ser incentivado pois muitas ideologias mundanas querem secularizar tudo que é sagrado, dizendo que é antiquado, anormal. No oriente, porém, esta tradição se mantém muito viva. E nos remete diretamente à Igreja Primitiva.
E infelizmente não só o véu, mas muitas outras riquezas da nossa Santa Igreja. Podemos e devemos restaurar todos os tesouros da nossa Igreja que foram sendo esquecidos com o tempo, voltando assim, os olhos e o coração para as coisas do alto.


Assim é o véu que cobre a mulher, chamada a ser pela Sagrada Comunhão, de forma especial, como a doce e bela Virgem Maria: Sacrário vivo do Corpo de Deus.



UM SONHO PROFÉTICO

Em 30 de Maio, Dom Bosco contou ter visto em sonho, uma terrível batalha no mar, desencadeada por uma multidão de embarcações, pequenas e grandes, contra um único majestoso navio, símbolo da Igreja. Esse navio, várias vezes atingido, mas sempre vitorioso, era guiado pelo Papa. Este navio (a Igreja) manteve-se seguro entre duas colunas saídas do mar. A primeira tinha em cima uma grande hóstia onde se liam as palavras “Salus credentium” (salvação dos que crêem); na outra coluna, mais baixa, estava a estátua da Imaculada com as palavras “Auxilium Christianorum” (Auxílio dos cristãos).
O Santo Cardeal Schuster, disse a um salesiano: “Quanto a visão das duas colunas, que apareceram a Dom Bosco. Diga a seus superiores que a façam reproduzir em imagens e postais e as difundam por todo o mundo católico, porque essa visão de Dom Bosco é de grande atualidade: a Igreja e o povo cristão só se salvará com estas duas devoções: A Eucaristia e Maria, Auxílio dos Cristãos”.Dom Bosco, por humildade chamou-a “um sonho”, mas a história confirmou a “profecia do vidente”.

Muitos dos sonhos proféticos de Dom Bosco se aplicam a esta época em que vivemos porque vemos claramente como a Igreja está sendo atacada em seus princípios mais elementares. A Igreja nunca foi inimiga do homem ou da humanidade, apesar da afirmação dos ateus que a Igreja atrasou o progresso da humanidade, se considerarmos as crises no clima, as tsunamis e o aquecimento global, sem nos referirmos as crises econômicas e a fome de milhares enquanto outros milhares sofrem de obesidade mórbida. Se este é o resultado do progresso que nos promete inundações e efeito estufa nos cozinhando em banho-maria e nos matando aos poucos, realmente poderemos dizer que este progresso não foi bem vindo apesar de não querermos largá-lo de maneira alguma.

Os frutos do Cristianismo neste mundo são evidentes e poderíamos afirmar com toda certeza de que a sociedade sem estes princípios Cristãos tornaria a ser tribos de animais lutando entre si até a morte, como acontecia no passado e ainda acontece até hoje em várias partes do mundo.
Na visão profética de Dom Bosco, foram destacados dois pilares básicos de nossa fé; a Eucaristia e a Virgem Maria, e são justamente estes dois símbolos de nossa fé que mais são atacados nos dias de hoje, os homens sem fé denigrem a imagem da mãe de Jesus de todas as maneiras possíveis, tudo isso para levar os homens a menosprezá-la julgando-a como uma simples pecadora igual a todos nós e assim sem qualidades ou méritos que possam ser
seguidos pelos filhos de Deus.


São João escreveu no Apocalipse 12 vers. 13
O Dragão, vendo que fora precipitado na terra, perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino. 15. A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir. 17. Este, então, se irritou contra a Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.
Tudo o que acontece hoje já havia sido anunciado por Deus, para que realmente saibamos que Ele está conosco e nos dará a vitória.

A BELEZA DE MARIA
Eis por que, antes mesmo de descer nEla, cumulou-a com Suas graças, preservou-A com a arte de um Deus e todo o amor de um Filho, como o Seu tabernáculo, com a substância de que Ele mesmo queria ser feito. Ela era desde então "cheia de graça".
Mas em que consistia esta beleza de Maria?...
Diz Santo Alberto Magno, que a Virgem ultrapassou em graça e em beleza a todas as mulheres, pois possuiu em supremo grau a perfeição de que foi capaz um corpo mortal e que a natureza nada podia fazer de mais excelente".
(Quaest. sup. missus est, 15, 3)
"Convinha, e este é o pensamento de S. Dionísio, que o Filho de Deus e a Mãe de Deus fossem dotados, no mais eminente grau, de todas as perfeições da natureza e da graça: - "O Filho, por causa de Sua união substancial à divindade; a Mãe, por causa da união íntima com Deus, a mais perfeita depois da que é própria ao Seu Divino Filho".
Maria é a criatura que mais se aproxima da beleza de Deus e que dEle trouxe o reflexo mais puro. Convinha que a Mãe do nosso Pontífice fosse como Ele "santa, inocente, imaculada, separada dos pecadores e mais elevada que os céus".
Era necessário ao novo Adão, como o fora ao primeiro, "uma auxiliar semelhante a si mesmo". Era necessária a plenitude de vida, de vida natural e de vida sobrenatural; era necessária a beleza encantadora! Ela embeleza a religião e a Igreja.
No Credo Seu nome esparge como que um sorriso sobre os demais dogmas.
Seu exemplo, Sua ação nas almas faz florescer na Igreja as mais belas e heróicas virtudes
!

Desde o momento de Sua Conceição Imaculada (Gên.3,15), a Virgem santa descobriu em Deus tanta amabilidade, que Seu coração pulsou unicamente para Ele. E o que dá toda perfeição ao Seu amor é que, sem visar os Seus interesses pessoais, e sem outro desejo que o de agradar a Deus, Ela O amou puramente, por Ele mesmo, isto porque, sendo infinitamente amável, merece ser soberanamente amado.
E quem avaliará a intensidade deste amor?...
Diz um santo que, quando Maria transportava o menino Jesus, podia-se exclamar: "Eis o fogo que carrega o fogo". Isto é tão verdade que, se se reunissem o amor de todos os serafins, de todos os apóstolos, de todos os bem-aventurados, todos esses amores juntos se assemelhariam a uma centelha diante do vasto incêndio do amor de Maria. É o que faz dizer a Ricardo de São Lourenço que "os serafins, embora sejam todo amor, teriam podido descer do céu, para vir aprender no sagrado coração de Maria o amor de Deus"."O Espírito Santo penetrou Maria com Suas celestiais chamas, assim como o fogo penetra o ferro de modo que nada se vê e nada se sente nela, que não seja o fogo do amor divino"

E, pois com muita razão, conclui São Bernardo, que São João A viu sob o emblema de uma mulher revestida do sol (Apoc.12,1), pois Ela foi tão estreitamente unida a Deus, que nenhuma outra criatura a poderá jamais igualar".
"Esta caridade ardente tornou Maria tão bela aos olhos do Senhor, observa santo Tomás de Vilanova, que, arrebatado de amor por Ela, Ele desceu do céu para o Seu seio, e revestiu-Se de nossa humanidade!

"Ó poder da Virgem, uma filha da terra tocou e arrebatou o coração de Deus".
Ela não deseja que nós A amemos, senão para nos fazer amar cada vez mais ao Seu Divino Filho.
Ó Maria, aqui na terra o homem vai empós da beleza, para dar-lhe seu coração e suas afeições, deixa-se ofuscar por um pequeno raio, por uma sombra que passa! Por que não se apegaria ele ao contemplar-Vos... como o seu coração se dilataria a este espetáculo, como se encheria deste amor puro, ardente, forte como a morte, que Vossa beleza faz nascer em todos aqueles que A contemplam!...
Como disse certa vez Santa Bernadete de Lourdes: "A Santa Virgem é tão bela que eu desejaria morrer para vê-la novamente!"


Nossa Senhora de Guadalupe - Os Mistérios da Imagem

Nossa Senhora de Guadalupe, a padroeira das Américas, tem um templo dedicado na Cidade do México há quase quinhentos anos. Milhões de pessoas já receberam graças extraordinárias através da intercessão da Virgem Maria, que apareceu ali com o "rosto do povo latino-americano". O que pouca gente sabe é que a Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe guarda mistérios incríveis até hoje inexplicáveis pela ciência.

Tudo começou num sábado, 9 de dezembro de 1531, na cidade do México que, nessa época, já era uma grande cidade, de origem asteca, com mais de duzentos mil habitantes. A cidade existia antes da chegada dos espanhóis. Com a chegada desses, um grande número de astecas tornou-se cristão. Muitos, porém, não abandonavam sua antiga religião que exigia milhares de sacrifícios humanos durante o ano. Era uma verdadeira carnificina retratada com fidelidade arqueológica pelo cineasta Mel Gibson, no filme "Apocalipto".

Dentre os convertidos ao cristianismo, um índio foi escolhido por Nossa Senhora para apresentar ao mundo um dos mistérios mais intrigantes de que se tem notícia. O índio se chamava Cuauhtlatohayc na língua asteca. Seu nome de batismo era Juan Diego.

No sábado, 9 de dezembro de 1531, às seis horas da manhã, Juan Diego caminhava de sua aldeia para a missão franciscana de Tratetolco, na cidade do México, onde iria participar da missa. Quando chegou aos pés do monte Tepeyac, às margens do lago Texcoco, uma jovem lhe apareceu, ordenou que ele fosse até o bispo, o franciscano dom Juan de Zumárraga, e lhe pedisse que construísse um templo ali, naquele lugar.


No mesmo dia, quando Juan Diego volta para sua aldeia, vê a jovem novamente e lhe conta que o bispo não acreditou em suas palavras. Por isso, Juan Diego pede que ela escolha outro mensageiro, pois ele era "apenas um índio, da casta mais inferior dos homens", segundo suas próprias palavras. A jovem, porém, insiste que Juan volte a falar com o bispo e lhe peça a construção do templo. No dia seguinte, domingo, Juan Diego fala novamente com o bispo, mas este lhe pede um sinal. O índio transmite a mensagem. A Virgem pede ao índio que volte no dia seguinte para receber o sinal.

No dia seguinte, porém, Juan Diego não volta porque seu tio fica muito doente, à morte. Por isso, ele sai à procura de um sacerdote e evita o caminho de sempre temendo encontrar "a jovem". Mesmo assim, ela aparece, diz que seu tio ficará curado e o manda colher flores no alto do monte. Elas serão o sinal que o bispo pediu. Era inverno, não era época de flores. Mesmo assim, Juan Diego vai, encontra as flores, colhe várias, coloca-as em seu poncho asteca chamado "tilma" e vai levá-las ao bispo.


Diante do bispo, Juan Diego abre o poncho e deixa cair as flores dizendo que este era o sinal enviado pela jovem. Quando as flores caem, aparece no poncho de Juan Diego a imagem que hoje nós conhecemos como de Nossa Senhora de Guadalupe. O assombro se apodera de todos. O tio de Juan Diego fica curado milagrosamente e dom Juan de Zumarraga leva o poncho para seu oratório. Poucos dias depois, o bispo faz uma procissão que leva a imagem até o local onde será construído o templo. Nessa procissão, acompanhada por milhares de astecas, um deles é ferido acidentalmente tendo sua veia jugular cortada e morre, após perder todo seu sangue. A festa parece terminar em tragédia. Os índios levam o morto até os pés da imagem e este volta a viver milagrosamente. A partir de então, os sacrifícios humanos da religião asteca, param de acontecer. A Rainha, vinda do céu, devolve a vida a um morto! Os astecas passam a ter outra visão sobre a vida humana e sobre Deus. Começa a construção do templo pedido pela Virgem, com grande auxílio dos astecas e de D. Juan de Zumarraga que arregaça as mangas e trabalha com todos.

Essa é a história contada de forma muito, mas muito resumida. O templo, pedido pela virgem de Guadalupe, existe até hoje. Porém, foi construído um outro, maior e mais moderno, que consegue atender ao imenso número de fiéis que o procuram sem cessar.



O MANTO MILAGROSO


Existem transcrições dos diálogos travados entre Juan Diego e a Virgem, que são de uma beleza e de uma simplicidade sem igual. Porém, este não é o foco do presente artigo. Vamos, então, observar alguns dos mistérios que envolvem a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe conservada até hoje no poncho de Juan Diego, basílica da cidade do México.

  • O primeiro fato que chama a atenção é a conservação do poncho após quase quinhentos anos. Com efeito, esse poncho é feito de um material muito rústico extraído de um cacto abundante na região chamado maguey. Trata-se de uma fibra vegetal trançada manual e rusticamente. Era a principal vestimenta dos homens astecas até a primeira metade do século XVI. Se fosse colocada dentro de uma bolha que a isolasse de todas as influências ambientais externas, duraria no máximo, uns vinte anos. O poncho de Juan Diego, ao contrário, tem quase quinhentos anos e não apresenta nenhum sinal de deterioração.


Em 1979, ou seja, 448 anos depois do aparecimento da imagem, a Igreja autorizou que se fizessem estudos científicos sobre o poncho. Tais estudos, feitos por cientistas renomados, duraram mais de oito meses e constataram fatos inexplicáveis. O primeiro é que as fibras do poncho estão em seu estado perfeito de conservação, como se fossem novas. E não foram encontrados nenhum rastro de material conservante em toda a extensão do poncho. Esta conservação deixa os cientistas perplexos. Sabe-se, através de documentos históricos da Igreja, que o poncho ficou exposto sem nenhuma proteção durante 116 anos, de 1531 a 1647. Só depois disso foi colocado dentro de uma proteção de vidro.

Nesse tempo, ele sofreu a ação de um grande número de agentes físicos e ambientais que acelerariam sua deterioração, como fumaça de velas, sol, chuva, calor, frio, umidade, o toque das mãos do povo e, principalmente, salitre, pois a cidade do México ficava no meio do lago Texcoco, que era altamente salgado. Hoje, o lago é seco, mas na época, não. O lago exalava uma umidade salitrosa muito corrosiva. Materiais de prata e bronze se corroíam em menos de um século naquela região por causa do salitre do lago. A exposição do poncho a todos esses agentes durante 116 anos causaria sua deterioração em pouco tempo. Porém, os séculos passam e ele não apodrece. Trata-se de um grande mistério que a ciência ainda não conseguiu explicar.

Fato marcante aconteceu em 14 de novembro de 1921. Um anarquista chamado Luciano Pérez depositou um arranjo de flores sobre o altar diante da imagem. As flores, porém, escondiam uma carga de dinamite. Às 3 horas da madrugada uma violenta explosão sacudiu a basílica. Ficaram destruídos o altar de mármore, vasos, castiçais, os vidros da basílica e de prédios vizinhos e um grande crucifixo de bronze, que ficava em frente à imagem ficou quebrado e retorcido. O poncho com a imagem, porém, nada sofreu. O crucifixo de bronze é conservado até hoje na basílica, quebrado e retorcido, como prova de mais este fenômeno extraordinário que envolve a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe.

A imagem de Nossa Senhora que se vê no poncho de Juan Diego encerra ainda muitos outros mistérios, como, por exemplo: não se trata de uma "pintura". A maneira como a imagem está no poncho, não é conhecida até o presente momento. A figura da Virgem não está colada, nem impressa, nem pintada no poncho. A 10 centímetros de distância, não se vê a imagem, só a trama rústica do tecido. Ampliações dos olhos de Nossa Senhora de Guadalupe feitas por equipamentos modernos, permitiram ver, em suas pupilas, a cena, o momento em que Juan Diego abre o poncho. Uma das figuras humanas que se vê na pupila dos olhos da imagem corresponde a uma pintura de dom Juan de Zumarraga feita na Espanha, por volta de 1528. Quem poderia imaginar uma coisa dessas em 1531?
A imagem de Nossa Senhora de Guadalupe contém ainda vários simbolismos que os astecas compreendiam perfeitamente. Depois da aparição, constatou-se que os sacrifícios humanos cessaram em todo o México.

E mais! O manto de Nossa Senhora de Guadalupe, traz, no seu lado direito, a posição das estrelas no céu da América do Norte e, no lado esquerdo, o céu da América do Sul. Por isso, ela é chamada de "Padroeira das Américas".

PROFANAÇÃO DA VIRGEM DE GUADALUPE

Na localidade de Maywood, Califórnia,USA- uma imagem de Nossa Senhora de Guadalupe foi esfaqueda. Os vândalos que invadiram a Igreja a noite ainda escreveram o número 666 na parede da paróquia e espalharam excrementos humanos pelo chão, misturados com molho de tomate, um verdadeiro ato de profanação.

A fé católica está sendo cada dia mais perseguida mundo afora. Enquanto tanto se fala contra o preconceito e a intolerância religiosa, irresponsáveis propagam o terror e tentam a força impor suas ideologias.

Querem acabar com o nosso amor a Maria, mas nunca vão conseguir não. Apesar destes protestantes empestando o mundo, o povo ama Nossa Senhora, e isso nunca vai deixar de ser assim. Sobre a Virgem Santíssima, nunca se falará o bastante. Ela nunca será louvada o bastante!

Em tempos de ecumenismo -"unidade, unidade” – clamam alguns. Concordamos, a unidade sem dúvidas é um valor a ser buscado, mas nunca por si mesmo. “Unidade por unidade”, não. Unidade, só na Verdade! E é verdade que a Virgem Santíssima é a Mãe de Deus, é Rainha dos Céus, é Medianeira de Todas as Graças, e deve ser louvada por todos aqueles que querem ser seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo – fora disso não pode haver unidade verdadeira!

MULHER ATINGIDA POR UM RAIO DÁ O SEU TESTEMUNHO!


MORREU, MAS MILAGROSAMENTE RECUPEROU A VIDA PLENA, ISTO ACONTECEU RECENTEMENTE EM BOGOTÁ NA COLÔMBIA, OS REPRESENTANTES DA IGREJA CATÓLICA PERMITIRAM A DIVULGAÇÃO DE SEU TESTEMUNHO EM TODO O MUNDO POIS CONFIRMARAM A SUA VERACIDADE E O GRANDE BEM QUE ISTO PODE PROPORCIONAR ÀQUELES QUE LHO OUVIREM.


Drª Glória Polo é uma dentista residente em Bogotá na Colômbia, num dia de tempestade estava voltando para casa com seu esposo e um sobrinho, quando, passando por perto de algumas arvores, ela e seu sobrinho foram atingidos por um raio, ambos faleceram no local.
O que se seguirá agora serão os momentos após sua morte:
Glória Polo sentiu uma tremenda dor e logo após um grande alívio, sentiu-se livre e flutuando, e pôde visualizar os acontecimentos que sucederam logo após seu acidente fatal, ela foi socorrida e levada para um hospital onde conseguiram reanimar seus batimentos cardíacos, porém seus ferimentos eram gravíssimos, queimaduras em grande parte do corpo, órgãos internos praticamente destruídos, um buraco no peito, ela permanecia em coma profundo, mesmo com vida, foi diagnosticado morte certa e se por acaso sobrevivesse
teria diversas seqüelas graves.

Neste período Gloria Polo chegou a sentir-se viva mais logo entrou em coma profundo novamente, voltando a estar livre de seu corpo começando “como se diz” um processo de retorno ao Pai, mas sua frágil vida continuou lhe prendendo a este mundo.
Ela pôde visualizar toda sua vida passada, como num julgamento final, e se viu uma péssima pessoa. Ela que era uma Mulher de posses, vivia bem financeiramente, gostava de ostentar-se, tinha muitos preconceitos e muito orgulho, vivia com indiferença uma fé frágil e não valorizava a Igreja como deveria. Em relação ao seu Matrimônio também percebeu que não o vivia de acordo com a vontade de Deus e que havia muitos erros em sua maneira de ser e viver que precisavam ser reavaliados na sua vida.
Teve uma experiência do Céu, do Purgatório e do inferno e lógicamente se permanecese Morta sua alma estaria perdida e certamente sua morada eterna seria mesmo o inferno e Ela teve certeza disso.

Glória Polo ao sentir que suas ações na terra não lhe garantiriam o Céu, apelou pela Misericórdia divina:
”E com essa vergonha tão grande e essa dor, comecei a gritar: “Jesus Cristo! Senhor, tenha compaixão de mim! Perdoe-me! Por favor, me dê uma segunda oportunidade!”

”E este foi o momento mais belo, não tenho palavras para descrever este momento. Ele baixa e me tira daquele oco. Quando Ele me recolhe, todas estas coisas caíram ao chão. Ele me levanta e me leva a uma parte plana, e me diz com todo esse Amor: “Vamos voltar, você vai ter uma segunda oportunidade” (…), e me diz que não é pela oração da minha família. Porque “é normal que eles orem e clamem por você, mas foi pela intercessão de todas as pessoas alheias ao seu sangue, que não te conhecem e choraram, oraram e elevaram seu coração com muitíssimo amor por você.”

E começo a ver como se acendem uma porção de luzinhas que são como chaminhas brancas cheias de amor. Eu vejo as pessoas que estão rezando por mim! Mas havia uma chama grande, era a luz que mais brilhava. A que mais amor dava. Eu olhava quem era essa pessoa que me amava tanto. E o Senhor me diz: “Essa pessoa que você vê ali, é uma pessoa que te ama tanto, tanto, e nem sequer te conhece.”

E me mostrava que essa pessoa havia visto a folha de jornal do dia anterior. Era um camponês de um povoado, bem pobre, que vivia ao pé da Serra Nevada de Santa Marta. O pobre homem comprou uma panela e a embrulharam numa folha do jornal “Espectador” do dia anterior. Minha fotografia onde eu aparecia toda queimada estava aí, ilustrando a matéria que falava sobre o acidente. Quando este homem viu a notícia, se pôs a chorar com um amor tão grande, e disse: “Pai, Senhor, tem compaixão desta minha irmãzinha. Senhor, salve-a! Se o Senhor salvá-la, prometo que irei ao ‘Santuário de Buga’ e cumpro a promessa, mas salve-a!” Imaginem um homem pobrezinho, não estava revoltado nem amaldiçoando porque passava fome, com essa capacidade de amor para se oferecer a atravessar todo o país por alguém que não conhecia. E o Senhor me disse: “Isso é Amor ao Próximo” (…) e logo me disse: “Você vai voltar, mas não vai contar o que viu 1000 vezes, mas sim 1000 vezes 1000. E ai daqueles que ouvindo ESTE TESTEMUNHO, não decidam mudar de vida. Porque eles serão julgados com mais severidade. Assim como você será em seu segundo regresso. [...] Obs: “este fato em particular revela para nós que nossas orações tem o poder de salvar vidas, mesmo que estas vidas aparentemente pareçam perdidas.”
Jesus lhe resgatou no ultimo instante e lhe deu uma nova chance de vida, com todos estes conhecimentos, Jesus lhe deu uma missão na terra quando voltasse a vida plena.
Glória Polo deveria testemunhar a sua experiencia de quase morte e tudo que presenciou, UM MILHÃO DE VEZES em toda parte. Ela mal conhecia sua Igreja, nunca tinha falado de Deus, não era uma oradora e não podia se considerar uma Católica exemplar.
Sua Recuperação deveria ser lenta, porém foi uma grande surpresa para os médicos, seu restabelecimento foi rápido e as prováveis seguelas previstas que ela carregaria pelo resto de sua vida, se restauraram completamente e milagrosamente, até seu utero que estava todo carbonizado, recuperou-se de tal forma que foi possível engravidar-se novamente, e deu a luz a uma filha após seu acidente.
Sua vida se transformou completamente, e nasceu a verdadeira Glória Polo Filha de Deus, que logo após sua recuperação começou a testemunhar o que lhe havia acontecido, além dos fatos que todos já tinham conhecimento e haviam presenciado no hospital, falo agora dos fatos espirituais que somente foram experimentados por Ela enquanto esteve morta e em coma profundo.
Seu caso está bastante documentado, com laudos hospitalares, notícias de jornal, testemunhos de autoridades eclesiásticas que a ouviram antes de revelar seu testemunho ao publico. Quando ela contou seu testemunho na Igreja pela primeira vez, este foi gravado e a partir desta gravação foram distribuidos, copias de fitas, cd’s e agora um livro a preço de custo com o intuito de levar ao conhecimento dos Católicos de todo o mundo as suas experiências relembrando a todos que a vida eterna existe mesmo, a qual podemos vivê-la ao lado de Deus ou ao lado de seu inimigo que não seria nada bom.
Serve de alerta a cada um de nós, ainda há tempo de revisarmos a nossa vida e nossas ações, nem todos teremos a oportunidade que Glória Polo teve, de morrermos e depois voltarmos à vida plena com chance de mudar as nossas atitudes em busca da verdade.

EIS AÍ TUA MÃE !

Que todos descubram nas palavras de Jesus: "Eis aí a tua Mãe!" o convite a aceitar Maria como mãe, respondendo como verdadeiros filhos ao seu amor materno.

Depois de ter confiado João a Maria com as palavras: ´Mulher, eis aí o teu filho!´, Jesus, do alto da cruz, dirige-se ao discípulo predileto, dizendo´lhe: ´Eis aí a tua Mãe!´ (Jo. 19, 26´27). Com esta expressão, Ele revela a Maria o vértice da sua maternidade: enquanto Mãe do Salvador, Ela é a mãe também dos remidos, de todos os membros do Corpo Místico do Filho.

A Virgem acolhe no silêncio a elevação a este máximo grau da sua maternidade de graça, tendo já dado uma resposta de fé com o seu ´sim´ na Anunciação.Jesus não só recomenda a João que cuide de Maria com particular amor, mas confia´lhe para que a reconheça como a própria mãe.

As palavras ´Eis aí a tua mãe!´ exprimem a intenção de Jesus de suscitar nos discípulos uma atitude de amor e confiança para com Maria, conduzindo´os a reconhecer n’Ela a própria mãe, a mãe de todos os cristãos!

Na escola da Virgem os discípulos aprendem, como João, a conhecer profundamente o Senhor e a realizar uma íntima e perseverante relação de amor com Ele. A história da piedade cristã ensina que Maria é a via que leva a Cristo, e que a devoção filial para com Ela nada tira à intimidade com Jesus, antes, a aumenta e a conduz a altíssimos níveis de perfeição.
Os inúmeros santuários marianos espalhados pelo mundo estão a testemunhar as maravilhas operadas pela Graça, por intercessão de Maria, mãe do Senhor e nossa mãe.Recorrendo a Ela, atraídos pela sua ternura, também os homens e as mulheres do nosso tempo encontram Jesus, Salvador e Senhor da vida deles.

E na glória, coroada como rainha do céu e da terra, a mãe da Igreja nascente continuou velando pela sua casa, pelos seus filhos, protegendo-os, confortando-os, acompanhando-os a cada passo. Se aqui a gente pode fazer alguma coisa pelos outros, mais ainda podemos realizar ao lado do trono daquele que É e tudo pode.




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