AS MÃOS DA VIRGEM MARIA
A teu nome se abrem as portas do céu, em tuas mãos estão todos os tesouros da divina misericórdia!
As mãos de Maria Santíssima acariciaram Jesus, prepararam sua cômoda e lavaram suas roupas.
Como um trono, foram elas que apoiaram o Filho de Deus para que Ele aprendesse a andar, comer e escrever.
As mãos de Maria estiveram sempre em função de Jesus.
Bem mereceram, pois, supremo gesto de dor e de amor!- receber seu corpo quando foi tirado da cruz.
Por tudo isso, as mãos de Maria poderiam dar origem a um belo poema.
Bem mereceram, pois, supremo gesto de dor e de amor!- receber seu corpo quando foi tirado da cruz.
Por tudo isso, as mãos de Maria poderiam dar origem a um belo poema.
Mãos abertas, estendidas,
sobre a ovelha que tombou!
Mãos, conforto nas subidas
daquele que derrapou...!!!
sobre a ovelha que tombou!
Mãos, conforto nas subidas
daquele que derrapou...!!!
As mãos de Maria, hoje, são as mãos das jovens que, no dia do casamento, esperam que seus esposos nelas coloquem a aliança.
São as mãos das religiosas, que se cruzam num gesto de consagração ao Senhor.
São as mãos das enfermeiras que, num hospital, apertam o braço de um doente terminal, procurando transmitir-lhe conforto.
São as mãos das mães que cuidam dos filhos pequenos...
Por meio delas, Maria continua abençoando, amparando e confortando.
Conduze-me qual Pastora,
com mãos cheias de carinho;
Tu és a Corredentora
e sabes qual o Caminho!!!...
com mãos cheias de carinho;
Tu és a Corredentora
e sabes qual o Caminho!!!...
Aos povos
envolvidos em guerra (1ª guerra mundial 1914-1918) quando se espalhava a morte, medo e a
dor. Almas desorientadas envolviam-se na
descrença, corações com fé suplicavam paz e a salvação para o mundo. Foi nesta
atmosfera humana que brilhou o belo e risonho dia 13 de Maio de 1917.
Neste dia, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da
Iria, freguesia de Fátima - Portugal, por
volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, De repente, viram uma luz brilhante, julgando ser um
relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o
espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos
pendia um terço branco.
A
Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os
a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos
no
dia 13 e àquela mesma hora.
Na
última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora
disse-lhes que era a "Senhora do
Rosário" e que
fizessem ali uma capela em Sua honra.
Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às
três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata,
podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo,
parecendo precipitar-se na terra.
Muitos julgavam ser o fim do
mundo, e as pessoas se ajoelhavam na lama pedindo perdão de seus pecados.
Só um milagre – obra divina – põe nos
acontecimentos o sinete de Deus. Assim aconteceu com o próprio
Salvador.
As aparições de Fátima são um sinal de
Deus para a nossa geração.
Fátima apresenta-se como um sinal de Deus para a nossa geração, uma palavra
profética para o nosso tempo, uma intervenção divina na história humana mediante
o rosto materno de Maria. Quando Maria se move para uma missão recebida de Deus,
nunca é por algo de pouca importância ou por questões marginais, já que se trata
sempre do grave problema do destino do mundo e da salvação dos homens.
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