E QUEM VAI SALVAR AS ALMAS ?
Este ano a Campanha da Fraternidade no Brasil é uma campanha para salvar o planeta... mas e as almas ?
As catástrofes naturais pelas quais passam a humanidade
inclusive o Brasil, deveria nos fazer refletir sobre os designos de Deus para com esses acontecimentos.
Em Fátima Nossa Senhora disse a Irmã Lúcia:
“É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados. Não ofendam a Deus Nosso Senhor que já está muito ofendido”.
Vemos hoje que as pessoas querem servir a dois senhores, querem “pular” o carnaval e receber a benção na quarta-feira de cinzas. Podemos dizer que mesmo os Católicos perderam aquele bom senso de outrora, parecem cegos para os acontecimentos.
Nossa Senhora nos fala de emenda de vida como condição para obtermos o perdão e as graças de Deus.
O que pensar quando vemos um povo sofrer como estamos vendo os japoneses?
Não é o nudismo, a criminalidade ou as mortes nas estradas, o mais grave e sim a indiferença com que as pessoas vêm esses acontecimentos. Pessoas ditas de bem, com uma vida tida como normal não vê que esta festa só causa um atraso ao país, no campo material e principalmente no espiritual.
carnaval é a liberação das drogas, a pior delas o pecado.
Por parte das autoridades religiosas nem uma palavra de condenação, e na quarta-feira de cinzas lançam essa campanha que - de fraternidade (amor ao próximo) não tem nada.
O católico de hoje vai à Igreja em três situações, quando morre alguém da família, batizado e casamento. E vão com três estado de espírito:
No primeiro caso pelo medo da morte, que vai esquecer em poucos dias.
No segundo vão os familiares mais próximos.
No terceiro vai um número maior pois o churrasco e a cerveja estão garantidos.
Jacinta de Fátima fala justamente da falta de zelo dos padres..."Os padres só deviam ocupar-se das coisas da Igreja" e não será isso uma das causas do esvaziamento da Igreja?
Quantos jovens estão seguindo por caminhos tortuosos ou arrastados para o mundo do crime, das drogas e da imoralidade por falta de bons exemplos.
Quantas famílias se dissolvem, quantos se casam com o pensamento de separação. O casamento não é visto como um sacramento mas sim como a legitimação da sastifação sexual do casal.
Mas em meio a tragédia há uma esperança. "Por fim, o Meu Imaculado Coração Triunfará".
Fica aqui o exemplo de Jacinta para aqueles a quem Nossa Senhora pediu um pouco mais de sacrifício vivendo neste mar de lágrimas.
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