A RÚSSIA NA PROFECIA DE FÁTIMA
Ainda hoje, não foi suficientemente avaliada a presença do nome da Rússia na Mensagem de Fátima. No início, aquele nome, estranho aos pastorinhos, foi motivo de surpresa: seria Rússia talvez a mulher má de cabelos vermelhos? Talvez a mula russa do tio Joaquim. Assim, fica claro que as crianças não inventaram esse nome, atestando desse modo a autenticidade das palavras reveladas.
Quanto aos erros espalhados pela Rússia, não deixa dúvida que se tratava da revolução comunista acontecida dias após a última aparição de 13 de Outubro 1917.
Hoje, com a profecia ainda suspensa no seu acolhimento e promessa, qual nome permanece ligado ao futuro da Cristandade senão o da Rússia, que se converterá? Quando essa união de uma Europa miseravelmente ecumenista que, à imagem e semelhança dos EUA, se revela alheia à ameaça de demolição da Cristandade duramente ferida pelas duas grandes guerras, que poder terreno pode ainda defende-la diante do Islã que avança? Um estudo apenas de cunho político indicará que este poder seria a Rússia.
Se trata de uma grande nação que, depois de ter padecido sob a tirania do infernal império ateu,… “conservando escondidas as próprias icônes cristãs e marianas na espera de tempos melhores… ”, como havia previsto o Papa Pio XII com a sua parcial consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria no dia 31 de Outubro de 1942 e depois em 1952.
Hoje ali estas imagens sagradas são levadas em grandes procissões para testemunho de uma Cristandade imbatível por nenhuma potência.
Surpreenderá a muitos, mas não aos verdadeiros católicos que conhecem a Profecia de Fátima, saber que a Rússia guarda um plano divino para os nossos tempos em que consta o nome da nação mais ligada à futura paz mundial: a Rússia convertida. Tal plano, que traz o sinal da sabedoria divina, não deveria guiar os projetos dos homens da Igreja para o bem do mundo?
Mas para que a Rússia se converta, antes é necessário que a mesma Roma se converta exorcizando os males do indiferentismo apóstata suscitado pela insídia ecumenista planejada pelos pastores iluministas do maldito Vaticano II; antes é necessário que Roma volte a ser profundamente mariana como Deus quer.
É hora, portanto, que mesmo os católicos que não entenderam ainda a importância para o mundo futuro da “política” transmitida aos pastorinhos por Nossa Senhora de Fátima, considerem a história recente, para reconhecer esta oferta para o bem da humanidade, cuja palavra chave é “conversão”; é convite para a volta à Fé que pode restituir a ordem às nações neste mundo e salvar uma infinidade de almas para o outro.
Nossa Senhora não apareceu sem motivo. Ela foi enviada à humanidade porque Deus assim o decidiu. Trata-se, portanto, de uma intervenção do Amor Divino na história da salvação.
Foi o Amor Divino que salvaguardou a humanidade no século passado os acontecimentos que pareciam “o triunfo” do ódio e da morte transformaram-se num presságio da vitória e do triunfo de Deus através do Coração Imaculado de Maria.
Foi o Amor Divino que salvaguardou a humanidade no século passado os acontecimentos que pareciam “o triunfo” do ódio e da morte transformaram-se num presságio da vitória e do triunfo de Deus através do Coração Imaculado de Maria.
Nossa Senhora de Fátima Prometeu a Conversão da Rússia
É histórica e teológicamente significativo que a Mãe de Deus tenha aparecido a três pequenas crianças em Fátima no ano de 1917 (mesmo antes da tomada Bolchevita/Comunista) e prometido a "conversão da Rússia", a Rússia que iria:
"espalhar seus erros pelo mundo, causando guerras e perseguições na Igreja. Os bons serão martirizados, O Santo Padre sofrerá muito, muitas nações serão aniquiladas. No final, meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrará a Rússia a mim, e ela será convertida, e um período de paz será concedido ao mundo."
Muitos daqueles que trabalharam para a união da Igreja depois da profecia de 1917 de Nossa Senhora de que "a Rússia será convertida", a têm comprendido não só como o fim da viciosa e atéia regra comunista na Rússia, o coração do Império Soviético, mas o consumação das esperanças e sonhos por uma Rússia Católica.
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