AS PROCISSÕES NA BÍBLIA
O católico tem o dever de manifestar publicamente a sua fé!
A procissão é um rito religioso de significado universal. Caminhar junto é uma necessidade de todo indivíduo que vive em comunidade. Ao caminhar junto, objetivos e sonhos são partilhados. As orações e cantos rezados e cantados juntos são expressões da fé do povo, simbolizando que somos peregrinos neste mundo rumo a casa do Pai.
Católico, PERGUNTE aos Protestantes sobre a "MARCHA PARA JESUS". Não é isso um COPIAR das PROCISSÕES CATÓLICAS? A primeira Marcha para Jesus aconteceu em 1987 em Londres - Inglaterra.
Os PROTESTANTES mentindo, perseguindo e seduzindo os católicos, dizem:
“Não existem procissões na Bíblia”  
Segue resposta aos PROTESTANTES:
“Viram as tuas procissões, ó Deus, as procissões do meu Deus, do meu Rei, no santuário: os cantores à FRENTE, ATRÁS os músicos, NO MEIO as jovens, soando tamborins. Lá está Benjamim, o mais novo, conduzindo os príncipes de Judá, com vestes coloridas, os príncipes de Zabulon, os príncipes de Neftali” - (Salmo 67, 25-28).
Deus disse então a Josué:
“Vê! Entrego nas tuas mãos Jericó, o seu rei e os seus homens de guerra. Vós, todos os combatentes, DAI VOLTA AO REDOR DA CIDADE; PASSAI E DAI VOLTA A CIDADE, e os guerreiros marcham DIANTE DA ARCA DE DEUS. Foi feito como Josué havia dito ao povo. SETE SACERDOTES levando as sete trombetas de chifre de carneiro DIANTE de Deus, PASSARAM e tocaram as trombetas; e a Arca da Aliança de Deus vinha ATRÁS deles. Os guerreiros iam na FRENTE dos sacerdotes que tocavam as trombetas, e a retaguarda seguia ATRÁS da Arca; e marchando, tocavam as trombetas” - (Josué 6. 2-3.7-9).
No Novo Testamento é narrada apenas uma procissão: a entrada de Jesus em Jerusalém: E toda aquela multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: Hosana ao filho de Davi! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus! (Mt 21,9).
As primeiras procissões dos católicos apareceram por volta do início do século IV, logo após a declaração de liberdade religiosa pelo imperador Constantino.
No livro do Êxodo, encontramos o povo que caminha rumo à terra prometida. O livro dos Números nos mostra as normas estabelecidas por Deus ao povo que caminhava: Quando se levantava a nuvem sobre a tenda, os israelitas punham-se em marcha; no lugar onde a nuvem parava, aí acampavam. À ordem do Senhor levantavam o acampamento, e à sua ordem o assentavam de novo (Nm 9,17-18).
Procissões não são manifestações religiosas apenas dos católicos. Judeus, muçulmanos e hindus também se reú­nem num determinado lugar e partem cantando e rezando rumo a outro lugar estabelecido anteriormente.
Há procissões de devoções particulares como a procissão com o ícone do Padroeiro da Igreja paroquial no dia da sua festa e outras. As procissões, até de devoções particulares, têm geralmente um efeito benéfico, sobre a fé dos fiéis.
Eis um exemplo tocante a esse respeito: durante a última guerra mundial, quando, na Grécia, Atenas foi libertada da ocupação inimiga, o povo, civis e militares, governantes e governadores, entraram na capital do país em procissão triunfal, seguidos pelo arcebispo metropolitano, segurando o ícone da Mãe de Deus, a Theotókos, e todos cantando à Virgem Maria o seguinte hino litúrgico:
«Nós, teus servos, ó Mãe de Deus,
te registramos os lauréis da vitória,
penhor da nossa gratidão,
como a um general que combateu por nós
e nos salvou de terríveis calamidades.
E como tens um poder invencível,
livra-nos dos perigos de toda espécie,
para que te aclamemos:
Salve, Esposa sempre Virgem!»
O Círio de Nazaré , em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, é a maior manifestação religiosa Católica do Brasil e maior evento religioso do mundo, reunindo cerca de seis milhões de pessoas em todo 2º domingo de outubro de cada ano em Belém do Pará - Brasil.
Alguns estudiosos estão considerando o Círio de Nazaré em Belém do Pará, como sendo a maior manifestação religiosa do Planeta. Consegue congregar dois milhões de pessoas em uma só manhã.
 Em 1700, Plácido, um caboclo, descendente de portugueses e de índios, andava pelas imediações do igarapé Murutucu  quando encontrou uma pequena estátua de Nossa Senhora da Nazaré. Essa imagem, réplica de outra que se encontra em Portugal, entalhada em madeira com aproximadamente 28 cm de altura, encontrava-se entre pedras lodosas e bastante deteriorada pelo tempo e pelos elementos. Plácido levou a imagem consigo para casa, onde tendo-a limpado, improvisou um altar. De acordo com a tradição local, a imagem retornou inexplicavelmente ao lugar do achado por diversas ocasiões até que, interpretando o fato como um sinal divino, o caboclo decidiu erguer às próprias custas uma pequena ermida no local, como sinal de devoção. A divulgação do milagre da imagem santa atraiu a atenção dos habitantes da região, que passaram a acorrer à capela, para render-lhe homenagem.
No Antigo Testamento, ao menos uma duzia de salmos fazem referência a uma procissão ou peregrinação. Também se pode ver em: 2 Sam 6,1ss e 1 Cro 16 aonde se descrevem solenes pompas, com cantos de salmos e grande júbilo do povo, que celebravam o translado da Arca da Aliança, e também em 1 Re 8 e 2 Cro 5. Os judeus realizavam procissões para Pascoa, Pentecostes e para a festa dos Tabernáculos, e se dirigiam a Jerusalém.
Alem disso, são atos de culto publico a Deus, que ao mesmo tempo leva consigo um carater de proclamação e manisfetação externa e publica da fé. E com tudo isso ajuda na oração e os desejos de melhor seguir
adiante.
A proibição das procissões tem sido sempre um dos episódios tristes e caracteristico da luta contra o cristianismo e a Igreja.

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