EIS O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA OS PECADOS DO MUNDO!
Nós Vos adoramos e Vos bendizemos, ó Jesus,
que remistes o mundo pela Vossa Santa Cruz.
O sol esconde-se.
A terra em trevas parece prestes a estremecer de horror.
Um brado de dor partido de vosso peito sobe até o Céu:
"Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?"
É a hora do triunfo supremo da iniquidade.
O Senhor morreu. Se entregou por amor aos homens!
Vossa cabeça, Jesus pende inerte.
Uma paz majestosa, suavíssima e divina se mostra em todo o Vosso Corpo.
Maria Santíssima, que tudo vê e tudo sente, chora e silencia.
Tudo se consumou.
Talvez pela simplicidade de sua forma, a cruz foi um dos símbolos mais antigos e mais conhecidos entre os povos e bem mais tarde apareceu como forma de suplício cruento. Era usada como instrumento de tortura e morte primeiramente pelos persas, depois pelos gregos e finalmente pelos romanos. Nas antigas religiões percebia um significado místico: para os egípcios simbolizava a vida, na Índia, felicidade e boa sorte. Para os judeus, o “T”, que não deixa de ser cruz, era sinal de salvação e proteção.
Por este seu gesto, Jesus dá um sentido novo à cruz. Ela deixa de ser sinal de condenação e se torna, a partir Dele e com Ele, instrumento de salvação. Na cruz o pecado é crucificado para produzir, no pecador resgatado, vida em abundância.

Por isso, o apóstolo Pedro disse: “Cristo carregou os nossos pecados no seu corpo sobre a cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivêssemos para a virtude”
Portanto, ao contemplar a cruz do Senhor, não olhemos para ela apenas como um adorno ou uma representação, mas como sinal de compaixão, perdão, redenção, libertação e principalmente de amor.

Diversos textos bíblicos referem-se à cruz, à crucificação e ao crucificado: Jesus prediz a seus discípulos que seria crucificado; os judeus exigem a sua crucificação; Pilatos cede à pressão dos judeus e consente na morte de Jesus; após ser condenado injustamente, Cristo recebe a própria cruz e encaminha-se para o Calvário.
 Mas durante a dolorosa subida não está sozinho... Muitos, mesmo de longe e impotentes, O acompanham... Encontra sua mãe que o acompanha até o fim, o cirineu e Verônica. No topo do Calvário é crucificado entre dois malfeitores.
Depois de tanto sofrimento, na nona hora, isto é, às quinze horas, Jesus dirigiu-se ao Pai e bradou fortemente: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” e “soltando um grande grito, expirou”.
As chamadas Sete Espadas (ou dores) desenvolvem-se por circunstâncias escolhidas na vida da Santíssima Virgem Maria:
Primeira Espada: Outra não é que a da profecia de Simeão.
Segunda Espada: A fuga para o Egito com o Menino Jesus.
Terceira Espada: A perda de Jesus em Jerusalém por três dias quando o salvador feito homem tinha 12 anos.
Quarta Espada: A prisão de Jesus e os julgamentos iníquos, pelos quais passou.
Quinta Espada: Jesus pregado na Cruz entre os dois ladrões e a morte.
Sexta Espada: A descida da Cruz.
Sétima Espada: A sepultura de Jesus.
Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder sete graças a quem rezar cada dia, sete Ave-Marias em honra de suas principais "Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas.  
Eis as promessas:
1ª - Porei a paz em suas famílias.
2ª - Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios.
3ª - Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação de suas almas.
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.

 6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima.
7ª - Obtive de Meu Filho que, os que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.



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