o aborto é um atentado à vida. Uma mãe não tem direito de decidir sobre o seu próprio corpo quando assunto é aborto, porque a criança não é uma extensão do seu corpo (como cabelo, unha,etc.), mas é uma outra vida, um indivíduo, desde o primeiro momento da concepção (Sl.139.13-16; Jr. 1.5).

Os cananeus, antes da conquista por Josué, entregavam seus filhos para serem queimados em sacrifício a um deus chamado Moloque (Lv.18.21) e outros colocavam recém-nascidos nos alicerces das casas para properarem. Hoje Satanás está usando a TV do "bispo" Edir Macedo para tragar vidas, mesmo antes de nascerem. A chamada IURD (igreja universal do reino de deus) com suas colunas na entrada dos templos e com o triângulo sobreposto nas portas principais há muito tempo está identificada com a Maçonaria que, até onde se sabe, não tem crença compatível com a fé cristã.

"Raça de víboras", alegam que expulsam demônios na TV e fazem aliança com eles nos bastidores espirituais através da defesa do morticínio de crianças ainda no ventre da mãe. A IURD nunca me enganou e nem a Record. É o pior subproduto do mundo evangélico, inaproveitável em termos de doutrina e em termos de postura ética.


Como todos devem saber, a tal de "igreja universal do reino de deus" através de seu "maior evangelizador do século", amigo pessoal de Lúcifer, fonte de suas riquezas, acabou de assumir publicamente sua posição favorável ao aborto. O argumento que este infeliz usa, é de uma loucura tal, que ultrapassa os limites da senilidade, para entrar no campo da afronta ao Deus Altíssimo, eis que isso grita: morte a Deus, eis que Te odeio!Seu argumento é pífio, se pode dizer diabólico! E este povo ainda acredita nele? Tudo isso é jogada de marketing, pela qual ele imagina faturar em cima da Igreja Católica, que é contra o aborto, e nunca será a favor. Seu objetivo claro é atrair para si as "católicas" que querem ter o direito de matar seus filhos, imaginando que na IURD terão suas consciências acalmadas, e estarão livres do Justo e Eterno Juiz!

Cristo não gerou nenhum filho, nem viveu muitos anos, nem teve uma vida cheia de felicidade, pelo contrário, padeceu um sofrimento constante do início de sua vida (nascendo num estábulo e fugindo ainda recém-nascido para o Egito) até o fim (flagelado e nu numa cruz), e muito menos teve uma sepultura própria sendo esta inclusive emprestada (Mt 27-60).

Acrescente o fato de a mãe de Jesus não ter planejado a sua gravidez, de não ter marido, de ser pobre e de pelas leis da época correr perigo real de apedrejamento.

E então? Seria preferível que Maria tivesse abortado Jesus Cristo?

Para a Igreja que se diz "do Reino de Deus" um aborto neste caso seria perfeitamente justificável. A pergunta que fica é: e se aqueles que ainda não nasceram pagassem o dízimo, haveria uma reconsideração?


VIRGEM SANTÍSSIMA DE GUADALUPE, LIVRAI-NOS DO MAL DO ABORTO!